Peças automotivas: somente as originais são confiáveis?
Ao contrário de países do primeiro mundo, aqui no Brasil não há uma certificação, um selo para garantir a sua qualidade das peças automotivas
Ao contrário de países do primeiro mundo, aqui no Brasil não há uma certificação, um selo para garantir a sua qualidade das peças automotivas
Será que dá para confiar também nas peças automotivas não originais, as oriundas do chamado ‘mercado paralelo’?
[TRANSCRIÇÃO]
O ouvinte do programa pergunta: por que eu defendo aqui a peça original, embalada pela fábrica, encontrada na concessionária? Será que não existe também no mercado de autopeças, no chamado paralelo, componentes de boa qualidade?
E a resposta é que claro que sim, existe no mercado paralelo de autopeças componentes de mesma qualidade que aqueles encontrados nas concessionárias. O problema é separar o joio do trigo. Porque no mercado paralelo existem peças fabricadas pelos mesmos fornecedores que as fábricas. Entretanto, têm também aquelas vindas de verdadeiros fundos de quintal, sem nenhuma qualidade.
O problema é que, ao contrário de países do primeiro mundo, não há uma certificação, um selo para garantir a sua qualidade. Então, só mesmo os mecânicos, lojistas de peças, o pessoal do setor é capaz de diferenciar e indicar para o leigo quais as marcas confiáveis do mercado.
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Bom dia. Por enquanto, sim. Apenas três marcas do mercado aberto tenho usado com confiança. O Código de Defesa do Consumidor não basta. Certificação nas “portas de saída” dos fabricantes seria o ideal.