A primeira motocicleta da Harley-Davidson nasceu quando William Harley e seu colega de escola, Arthur Davidson, começaram a testar motores na cidade de Milwaukee, estado de Wisconsin, norte dos Estados Unidos. Para contar a história da marca até a atualidade, foi criado, em 2008, o museu Harley-Davidson.
O complexo tem uma sede de cerca de 81 mil m², ao lado do rio Menomonee, em Milwaukee, que inclui espaços para shows e apresentações, réplica do barraco de madeira pioneiro, “muro” da fama (onde é possível fixa plaquinha com seu próprio nome), estátua em homenagem ao piloto de subida de montanha (hillclimber), exposição de modelos e a inevitável super loja de produtos e lembranças, além de um amplo restaurante com o sugestivo nome de “Motor”.
A estrela do verdadeiro “campus”, o museu Harley-Davidson, fica em um prédio especialmente projetado, em estrutura metálica, com cerca de 12 mil metros quadrados, divididos em alas temáticas. Dirigido por Bill Davidson, descendente dos fundadores, também reúne arquivos, oficina de restauração e mostras e exposições temporárias.
Como foi dito, a Harley-Davidson começou com testes de William Harley e seu colega de escola, Arthur Davidson. Das experiências, dentro de simplório barraco de madeira, acabou surgindo um monocilíndrico de 400 cm³ que foi acoplado a um quadro de bicicleta, pronto em 1903.
Logo depois, para ganhar mais potência, o motor passou para 475 cm³ e, em 1904, a Harley-Davidson Motor Company inicia a produção do modelo Silent Gray Fellow (Silenciosa), com ajuda de mais dois irmãos da família Davidson. William e Walter.
Daí para frente, a marca rompeu fronteiras, ganhando fiéis admiradores por todo o mundo, incluindo o Brasil, onde atualmente produz uma extensa linha em Manaus (AM).
A Harley-Davidson também participou dos esforços de guerra, equipou policias e exércitos de todas as partes do mundo e entrou em competições, inclusive de fora de estrada. No cinema, protagonizou memoráveis cenas “holywoodianas” e, igualmente, passou por severas crises.
Entretanto, a paixão pela marca, ao redor do planeta, inclusive no Brasil se transformou em uma espécie de fervoroso culto, que passa por toda sorte de equipamentos: vestuário, acessórios, objetos de decoração, utilidades domesticas e toda espécie de quinquilharias imaginárias.
Confira imagens do museu Harley-Davidson
Fotos Téo Mascarenhas | AutoPapo
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