10 carros híbridos usados que podem valer a pena
Quer entrar na vanguarda com um carro que misture motor a combustão e elétrico? Nós separamos dicas de seminovos para você
Quer entrar na vanguarda com um carro que misture motor a combustão e elétrico? Nós separamos dicas de seminovos para você
Carros híbridos são uma realidade recente no Brasil. O primeiro foi o Fusion – de primeira geração, em 2010. Mas só na segunda metade da década é que começaram a surgir mais opções de modelos que combinam motores a combustão e elétricos. Aqui, separamos alguns exemplares seminovos.
Apesar do uso, muitos continuam caros, mas há opções abaixo dos R$ 90 mil. Todos ainda estão com a garantia da bateria em dia (geralmente, são oito anos de cobertura).
Importante frisar que destacamos um modelo por marca e consideramos apenas os veículos híbridos e plug-in. Ou seja, ficaram de fora os chamados híbridos leves, onde os motores elétricos geralmente funcionam como uma espécie de “gerador” para situações específicas de condução.
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Considerado o carro híbrido mais popular do mundo, o Prius traz a confiabilidade e reputação da marca japonesa. O carro híbrido da Toyota pode rodar só no modo elétrico até 50 km/h e oferece quatro opções de condução: Normal, Eco, Power e EV (para manobras).
Os modelos ano 2017 já são o da quarta geração do hatch – a segunda à venda no Brasil – e ainda estão no fim de garantia.
Como é dirigir um carro híbrido? O Boris explica:
O Fusion foi o primeiro carro híbrido vendido no Brasil, ainda na primeira geração, em 2010 – como linha 2011. Mas indicamos os 2016, já de segunda geração e com as baterias na garantia.
Além do espaço generoso na cabine, o sedã médio-grande importado do México tem a configuração híbrida como a topo de linha Titanium, com mimos como bancos refrigerados e cintos de segurança infláveis. Só atenção que as baterias fazem o porta-malas ter apenas 392 litros – contra 512 das demais configurações.
A versão híbrida plug-in do Série 5 tem preço salgado, mas carrega todo o requinte e esportividade da BMW de um modo, digamos, mais politicamente correto.
A bateria do carro híbrido da BMW precisa de duas horas para carregar completamente e a autonomia em condução puramente elétrica é de 46 km. O modelo ainda tem equipamentos de condução semiautônoma e detalhes no design da linha M.
Este é o carro híbrido mais barato da divisão de luxo da Toyota no país. E assim como no Prius, são quatro os modos de condução, mas o acabamento interno do Lexus é mais caprichado. Porém, o carro é mais compacto e não tem o mesmo consumo do parente híbrido.
Outro exemplar caro da lista de carros híbridos usados, mas que justifica o preço. O SUV vem com tração integral, 407 cv de potência total, baixo consumo de combustível e nível de equipamentos alto.
Entre os itens, alavanca de câmbio de cristal Orrefors, central multimídia com tela de 12,3” e som Harman-Kardon. O híbrido plug-in tem cinco modos de condução: Hybrid, Pure, AWD, Individual e Power, precisa de 2h30 a 6h para carregar as baterias e consegue autonomia de até 40 km apenas na eletricidade.
O mais bombado dos Mini também pode ser um carro híbrido plug-in, com tração integral e bastante disposição – 0 a 100 km/h em 6,8 s, segundo a marca. Precisa de duas horas para recarregar as baterias e promete alcance de 40 km no modo puramente elétrico.
Tem carregamento de celular por indução, head-up display, amortecedores com ajuste eletrônico e tampa do porta-malas com abertura motorizada.
O Corolla ganhou nova geração em setembro de 2019 com a banca de trazer o primeiro carro híbrido flex do mundo. O carro híbrido da Toyota se destaca pelo conforto a bordo e ainda se vale da reputação da marca – e da linha.
As versões híbridas do sedã médio mais vendido do país são equipadas com sistemas de assistência ao motorista, como alerta de colisão frontal, frenagem autônoma de emergência e monitoramento de faixa.
O Outlander plug-in durou apenas dois anos no mercado, mas é uma opção para quem quer um SUV robusto e híbrido. Com tração integral sob demanda, pode rodar até 120 km/h e acena com autonomia de até 52 km apenas com o motor elétrico.
O tempo de recarga é de cinco horas em uma tomada 220V convencional. Também vinha com itens semiautônomos, como alerta de mudança de faixa e frenagem automática de emergência.
Aqui o papo ficou sério… e caro. O Panamera mantém a pegada esportiva de qualquer Porsche, mesmo em sua versão híbrida plug-in (ainda bem!). O 0 a 100 km/h é feito em 4,6 segundos e o cupê de quatro portas com tração integral consegue rodar até 50 km só com o motor elétrico.
Para recarregar, leva de quatro a oito horas, conforme a tomada.
Fotos: Divulgação
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