Conheça 10 fatos marcantes sobre o tricampeão Nelson Piquet
Um dos maiores pilotos de todos os tempos, o tricampeão de F1 tinha talento de sobra nas pistas e uma língua afiada fora delas
Um dos maiores pilotos de todos os tempos, o tricampeão de F1 tinha talento de sobra nas pistas e uma língua afiada fora delas
O ano de 2021 marcará três décadas da última vitória de Nelson Piquet na Fórmula 1. Famoso por saber ajustar carro como poucos e por fazer valer sua técnica e habilidade nas pistas, o tricampeão e piloto “raiz” é pouco lembrado entre os grandes nomes do automobilismo. Muito graças ao seu temperamento ácido, tão aguçado quanto sua habilidade ao volante.
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A verdade é que Piquet, ao contrário da esmagadora maioria dos pilotos da F1, nunca fez questão de fazer o tipo de bom moço. Mas nos brindou com momentos inesquecíveis nos 13 anos em que disputou a principal categoria do automobilismo internacional. Foram três títulos mundiais, 204 grandes prêmios disputados, 23 vitórias, 24 poles e 60 pódios.
Ao mesmo tempo, sempre foi “sincerão”, sem papas na língua, daqueles que criticam os outros sem qualquer filtro. Sempre alfinetou Ayrton Senna, Alain Prost e Nigel Mansell, volta e meia detona o narrador Galvão Bueno e até saiu no braço com um piloto adversário em pleno grande prêmio. Às vésperas dos 30 anos de sua última vitória na F1, separamos 10 fatos marcantes da carreira de Piquet.
Conheça os momentos brilhantes do piloto nas corridas e as críticas típicas nos boxes – e fora deles. Assista ao vídeo com alguns dos momentos marcantes da carreira de Piquet:
Na época os Estados Unidos sediava mais de um grande prêmio na temporada. Curiosamente, foi o primeiro e único GP do Oeste dos EUA, em Long Beach, no dia 30 de março de 1980, que serviu de palco para a primeira vitória de Nelson Piquet na categoria.
O brasileiro largou na pole position com sua Brabham com motor Ford. E não foi ultrapassado por mais ninguém durante toda a prova. Piquet voou baixo naquele dia e cruzou a linha de chegada 49 segundos (!!!) à frente de Riccardo Patrese, que defendia a Arrows.
Ou seja, Piquet chegou nos boxes, saiu do carro, confraternizou a equipe, foi fazer xixi e o italiano ainda estava cruzando em segundo lugar. O bacana é que o pódio teve ainda outro ídolo da F1: nosso Emerson Fittipaldi, que chegou em terceiro com sua equipe Fittipaldi – também com motor Ford.
Piquet perdeu o campeonato de 1980 para Alan Jones (Wlliams) por um mísero ponto. Entrou na temporada de 1981 com a faca nos dentes, mas se deu mal de cara no GP do Brasil por usar pneus slick na pista molhada de Jacarepaguá. Porém, a temporada ia deixar evidente o talento do brasileiro em diversos momentos.
O primeiro feito foi o lugar mais alto do pódio na Argentina. A prova seguinte, contudo, Piquet saiu de um nono lugar para conquistar a vitória com uma ultrapassagem sobre Didier Pironi a 13 voltas do fim, isso debaixo de chuva mais uma vez.
A arrancada para o primeiro título veio no GP da Alemanha: em Hockenheim, conhecido por ser um dos circuitos mais rápidos da F1. Na metade da corrida, Piquet viu a saia lateral da sua Brabham quebrar. O brasileiro não esmoreceu. Ultrapassou Alain Prost (Renault) e se valeu do abandono de Alan Jones para garantir a vitória que o deixou a apenas oito pontos do argentino Carlos Reutemann (Williams).
Piquet chegou à última prova da Fórmula 1 em 1983 com o foco na vitória para garantir o título. Alain Prost (Renault) liderava o Mundial de Pilotos dois pontos à frente do brasileiro e seis a mais que o compatriota René Arnoux (Ferrari). Na derradeira corrida, nunca foi tão certeira a tática dele e da Brabham para assegurar o bicampeonato.
No Grande Prêmio da África do Sul, Piquet mais uma vez se valeu dos pit-stops com reabastecimento. A estratégia era simples e genial: a Brabham largava com apenas 70 litros de combustível. Com o carro mais leve, o brasileiro pisava fundo como se não houvesse amanhã – tanto que na sexta volta, já tinha feito a mais rápida da corrida toda.
Dito e feito. Piquet abriu bastante vantagem para fazer o primeiro pit-stop em Kyalami. Para completar, Prost abandonou a prova e aí bastava completar a corrida em quarto lugar para levantar o título. Piquet tirou o pé para poupar o carro, cruzou a linha de chegada em terceiro e celebrou o bicampeonato.
Nos treinos classificatórios da temporada de 1984, até dava a impressão de que Piquet levaria com facilidade o tri. O piloto fez nove poles naquele ano, só que o carro da Brabham parecia Gordini nas corridas, e quebrava invariavelmente.
Uma das soluções de Gordon Murray (então projetista da equipe britânica) veio no Grande Prêmio do Canadá. Para melhorar a refrigeração do motor, foi instalado um radiador no bico do carro. Realmente a Brabham de Piquet não quebrou, ele venceu a corrida de ponta a ponta (ultrapassou Prost logo após a largada) e subiu ao pódio… descalço.
Promessa? Superstição? Que nada, o novo radiador queimou os pés de Piquet, que, mesmo assim, seguiu na corrida. Assim que estacionou o carro nos boxes, após cruzar a linha de chegada, teve de colocar os pés em um balde de gelo.
Os Sennistas que me perdoem, mas poucas vezes a Fórmula 1 assistiu ao duelo como entre os dois brasileiros como a do GP da Hungria de 1986. Naquela que é considerada a maior ultrapassagem de todos os tempos na categoria, Piquet abriu na reta principal por fora e Senna, então na Lotus, o espremeu, obrigando-o a beijar a sujeira da pista.
Piquet não se fez de rogado. Com o seu Williams atravessado, fez a ultrapassagem por fora, quase de lado até o fim da curva após a reta. O brasileiro seguiu na ponta e venceu o GP.
A Benetton em 1990 era uma mera coadjuvante diante do duelo particular – e acirrado – entre Ayrton Senna (McLaren) e Alain Prost (Ferrari). Mas conseguiu ser coadjuvante graças ao motor Ford e a Nelson Piquet, que fez uma temporada excelente na escuderia. Só que o ápice naquele ano foi a vitória em Adelaide, no Grande Prêmio da Austrália, que fechava a temporada com a pompa de ser o 500º GP da história da F1.
Piquet regulou a sua Benetton com o mínimo de asa traseira para a corrida. O brasileiro largou na sétima posição do grid, e logo ficou em quinto. “No braço”, a partir da metade da prova, o piloto deixou Prost, Gerhard Berger (McLaren) e Nigel Mansell (Ferrari) para trás e assumiu a segunda colocação.
O líder e já campeão Senna bateu depois de a transmissão quebrar e o caminho ficou livre para a vitória de Piquet. Mas os pneus da Benetton já estavam nas últimas e Mansell, com pneus novos, partiu para cima do brasileiro. Mesmo assim Piquet fez uma corrida primorosa e, sabendo o quanto afoito era o inglês, ainda forçou o rival a cometer um erro nas últimas curvas.
Piquet garantiu a terceira colocação no Mundial de Pilotos com essa e outra vitória magistral, na etapa anterior à Austrália, no Grande Prêmio do Japão. Na corrida que sagrou Senna bicampeão – depois que o brasileiro deu o troco em Prost e fechou o caminho para o francês logo na primeira curva -, Piquet foi o vencedor nesta que foi a última dobradinha brasileira da F1.
Depois que o italiano Alessandro Nannini, segundo piloto da Benetton, sofreu um acidente de helicóptero, perdeu parte do braço e teve de encerrar a carreira no fim da temporada, Piquet levou Roberto Pupo Moreno para a escuderia. Campeão da F3000, o brasileiro já tinha alcançado o feito de, em 1987, conseguir chegar em sexto em Adelaide e marcar o primeiro dos dois únicos pontos que a minúscula equipe AGS conseguiria ao longo de cinco anos.
Ele estava na EuroBrun e não tinha conquistado classificação até o momento. Em Suzuka, com a Benetton, chegou em segundo. Durante o pódio, Piquet se divertiu com Moreno e teve que cutucá-lo quase discretamente: na empolgação por seu primeiro pódio na F1, Pupo Moreno havia esquecido de tirar o boné durante a execução do hino.
A propósito, Piquet protagonizou diversas dobradinhas brasileiras – a grande maioria, com Senna, obviamente. Só em 1986, foram três, com Piquet em primeiro: no GP do Brasil, em Jacarepaguá, e nos GPs da Alemanha e da Hungria (o da ultrapassagem fantástica). No ano seguinte, quatro dobradinhas, com duas vitórias para cada lado. E em 1990, antes de Suzuka, Senna chegou em primeiro no GP do Canadá, com Piquet na segunda colocação.
Relembre algumas das polêmicas nas quais o tricampeão já se envolveu.
Em 8 de agosto de 1982 Hockenheim foi palco de uma cena única – e bizarra – na F1: o dia em que um enraivecido Piquet desferiu socos, empurrões e pontapés em um adversário – detalhe, ainda de capacete. Tudo aconteceu depois que a Brabham do brasileiro foi tocada pelo ATS do chileno Eliseo Salazar e os dois saíram da pista. Piquet desceu do carro gesticulando muito e partiu para cima do chileno, que sequer esboçou reação.
Detalhe é que anos depois ele ligou para Salazar e tudo ficou na paz – ainda mais quando o brasileiro descobriu que o motor BMW de sua Brabham estava prestes a quebrar naquela corrida, em plena “casa” do fabricante alemão…
Piquet jamais escondeu sua irritação com Galvão Bueno. Por diversas vezes já acusou o narrador de não saber nada de automobilismo. Em uma entrevista ao canal ESPN Brasil nos anos 1990, dentro dos boxes da Fórmula Esso, enquanto assistia a um treino da F1 pela TV, soltou uma dessas:
“Dá muito desgosto ver o Galvão Bueno falar tanta besteira técnica, porque podia narrar a corrida sem falar nada, já que não entende p* nenhuma. O público que não entende engole isso tudo”, atacou.
Em 2020, em entrevista à Marciana Becker, ainda na TV Globo, disparou de novo, depois que o narrador teria dito que a famosa ultrapassagem sobre Senna no GP da Hungria se deu porque a Williams de Piquet tinha mais motor.
“Como o Galvão falava, e ele não entende p* nenhuma de automobilismo, ele dizia que eu tinha um motor mais forte. Mas naquela época, existia uma técnica. Você tem que entrar na reta uns trinta metros atrás. Em todas as ultrapassagens, você entra no vácuo, cria velocidade, sai do vácuo e passa”.
O piloto também não perdeu tempo quando a Band adquiriu os direitos de transmissão da F1 para a Band e levou Reginaldo Leme. Em um tuíte, Piquet fez um vídeo onde fazia uma pergunta ao jornalista: “Ô Reginaldo, então me fala aí: como você conseguiu trabalhar tantos anos com aquela besta do Galvão Bueno”.
A briga com Mansell ficou escancarada em 1987. Os dois eram companheiros na Williams, mas Piquet acusava a escuderia de sempre favorecer o britânico. Além disso, durante a temporada, o brasileiro descobriu que os acertos que fazia nos seus carros eram imediatamente passados para o rival.
“O Patrick Head (projetista) trabalhava comigo e passava o acerto do carro para o Mansell. Mas quando eu descobria alguma coisa muito boa, deixava para falar na última hora da corrida e eles não tinham tempo para fazer nada”, disse.
O brasileiro reconhece que também não dava paz ao companheiro de escuderia. “Ele gostava de se fazer de vítima. Eu sacaneava ele de tudo que é jeito. Falava barbaridades, fiz de tudo para ele bater em mim. Eu devo ser o calo inflamado no pé dele”, ironizou.
Piquet se sagrou tricampeão naquele 1987 depois de uma disputa acirrada com Mansell. E, claro, jamais desperdiçou a oportunidade de alfinetar o adversário. Em uma delas, após o britânico fazer uma estátua da esposa, mandou na lata: “Mansell tem as duas mulheres mais feias da Fórmula 1”. Em outra, foi sucinto: “Mansell é um idiota veloz.”
Piquet e Senna não nutriam qualquer carinho um pelo outro. E apesar do respeito mútuo nas pistas, e de Ayrton não deixar transparecer qualquer crítica ao rival, Nelson, pelo contrário, jamais poupou o outro lado. Não foram poucas as vezes em que cutucou o adversário.
Antes da morte do piloto, indagado em uma entrevista sobre se Senna era o maior de todos os tempos, Piquet não perdeu tempo: “Senna é o melhor piloto? P* nenhuma! Melhor é o Prost, que é tetracampeão”. Em outra, quando perguntado quem contrataria para ser chefe de equipe: “O Senna, é claro. Eu e o Prost já ganhamos tudo e estamos mais pra lá do que pra cá na carreira. O Ayrton, não.”
Piquet inclusive disse que xingou muito Senna após a famosa ultrapassagem no GP da Hungria de 1986.
“Fui passar pela direita, e ele me espremeu na parte suja da pista. Freei uns 30, 40 metros além do que eu precisava, vim com o carro escorregando nas quatro rodas e fiz um gesto bacana: mandei ele tomar no c*. Se ele deixasse eu passar pela direita e chegasse de novo, aí ele ia pra arquibancada”, completou Piquet.
Depois da morte de Senna, Piquet ficou indignado com a pose de bom moço de Alain Prost, com quem Ayrton teve uma relação nas pistas bastante conturbada. “Não tenho respeito nenhum pelo Prost, a vida pessoal dele, as coisas que ele fez lá. Não tem valor nenhum. Você tem de ver o todo, não só o piloto.”
Sobre o enterro do brasileiro, Piquet justificou a ausência e atacou Prost, classificando-o de demagogo.
“A morte do Senna foi uma perda muito grande, isso foi reconhecido pelos brasileiros. Mas vi muita política. Eu não fui porque não suporto funeral e não posso hoje ter a cara, na minha personalidade, de fazer como o Prost fez. Ele brigou com o Senna até o último dia na Fórmula 1 e depois foi no enterro. É a maior demagogia. Não me achei no direito de ir ao enterro. Nunca fui amigo, vou ao enterro para aparecer?”
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PIQUET, lenda, gênio, melhor acertador de carros da F1. Campeão raiz, forjado no aço! o resto é mi mi mi e conversa fiada e papo de viúvas.
Senna teve mais vitorias que Piquet mais pódio que Piquet mais Pole position que Piquet, fez milagre nas corridas com a Toleman e Lotus, igualou os 3 títulos do Piquet em menos tempo de carreira, Senna não tinha o melhor carro em 91, PIQUET só não tinha o melhor carro em 81 e correu em 86 com as Williams que era o melhor carro na temporada e perdeu o título. Senna correu por 9 anos e Piquet 12 anos, e só não ganhou mais porque morreu.O resto é conversa e as Nelsetes piram.
Baseado nisso considero o Fitipaldi o melhor em 10 anos ganhou 2 títulos no 5 primeiros anos , nós 5 anos seguintes quis fazer a própria equipe e não ganhou mais nada ,mas se tivesse se mantido em outras equipes teria sido tri ou tetra, depois que Piquet sofreu acidente em imola ,o desempenho dele piorou, aliás o curva miserável
Senna teve mais vitorias que Piquet mais pódio que Piquet mais Pole position que Piquet, fez milagre nas corridas com a Toleman e Lotus, igualou os 3 títulos do Piquet em menos tempo de carreira Senna correu por 9 anos e Piquet 12 anos, e só não ganhou mais porque morreu.O resto é conversa e as Nelsetes piram.
Pois é! Respeito a sua opinião. Mas continuo sendo PIQUET. Porque ele é o piloto mais COMPLETO, pelo conjunto da obra. PIQUET foi melhor que senna.
É só assistir o vídeo da corrida do GP da Hungria, no Google, que Piquet ganhou e mostrou, com uma ultrapassada mágica sobre o Sena, pra ver quem era melhor… o resto é conversa fiada.
Os dois foram gênios, cada um ao seu modo e em seu tempo.
Piquet era mais completo, Senna mais veloz. Piquet, mais mecânico. Senna, mais piloto. Piquet, mais estratégico e inteligente. Senna, mais emotivo e arrojado. Piquet, mais sincero. Senna, mais polido. Piquet, mais inovador. Senna, mais perfeccionista.
Basicamente, são dois pilotos e duas pessoas com personalidades e características completamente diferentes, e sempre haverá quem se identifica mais com um e com o outro.
É extremamente sacal e cansativo ver essa disputa desnecessária entre sennistas e piquetistas. Na minha modesta opinião, acho que sennistas não deveriam comentar em matérias sobre o Piquet e vice-versa quando o intuito for criticar ou comparar, mesmo porque nunca se chegará a um consenso. O auge do Piquet (começo e meados dos anos 80) não se confunde com o auge do Senna (final dos anos 80 e começo dos anos 90), bem como ambos pilotaram carros diferentes em momentos, condições e épocas diferentes.
O fato é que ambos são tricampeões de F1 e tiveram muitos méritos em suas conquistas. Ao invés de rivalizar, vamos nos sentir privilegiados por termos tido esses dois grandes monstros do automobilismo mundial para fazer mais felizes as nossas manhãs de domingo, sem nos esquecermos de prestigiar também o talentoso e glorioso Emerson Fittipaldi, bicampeão de F1, campeão da Fórmula Indy (em 1989) e bicampeão das 500 milhas de Indianápolis (em 1989 e 1993), o qual tanto incentivou e apoiou o Nelson e o Ayrton desde o começo de suas carreiras.
Eis a minha dúvida: será que algum dia teremos novamente um piloto brasileiro campeão de F1 ou teremos de nos contentar com as façanhas desses ídolos do passado?
Rafael, entendo seu argumento e é saudável pensar assim enquanto brasileiro. Massageia o ego. Mas Senna teve sua trajetória interrompida (e no auge). Caso o acidente não fosse de tal fatalidade, provavelmente perderia o campeonato de 94 pro Schumacher (considerando já estar 30 x 0 pro alemão, difícil reverter, ainda mais com a B194 voando e a FW16 patinando com problemas de projeto). Mas, com a mais absoluta imaculada certeza Senna levaria 95, 96 e 97 com a Williams – onde acredito que se aposentaria, após o hexacampeonato e batendo o recorde de Fangio, sua meta. Então essa disputa/rivalidade sem sentido ‘Senna x Piquet’ não teria propósito de existir. Senna muuuuuito ridiculamente superlativamente mais piloto que Piquet. Não dá para comparar. Não é uma questão de sennista, é uma questão de realidade e consciência. Qualquer tentativa de argumentação para tentar colocar Piquet acima de Senna (ou mesmo no mesmo nível), cai no território do imaginário, da distorção de realidade, da ilusão. Fui Piquet em sua época, piquetista mesmo. Mas Senna não foi desse planeta. Quanto à sua última questão: qual o VALOR que a F1 entrega atualmente? Ainda que algum brasileiro consiga uma vaga num carro campeão (em posição de primeiro piloto)… ainda que venha a se sagrar campeão… no que a F1 atual se transformou… jamais terá o mesmo sabor das conquistas de nossos heróis da Era de Ouro.
Schumacher não estava a 30 pontos e sim 20. Senna morreu liderando a 3a corrida. A seguinte era Mônaco, quem você achar que venceria?
Seu companheiro Hill, no momento do acidente, tinha somente 6 pontos e não pontuou em Mônaco. Ou seja, aí já veríamos Senna empatado com quem só não foi campeão por jogada suja do Schumacher.
Sem contar Austrália, MS esteve fora/não pontuou 5 corridas ao longo do ano.
Muito difícil acreditar que Senna não seria campeão em 1994.
Agora, quando a ser campeão nós anos seguintes, duvido muito, até pq Senna já tava querendo pular fora da Williams (e conversando com a Ferrari) em 1994 ainda. Pela Ferrari não ganharia nada.
Acho que o Senna teria vencido o campeonato de 1994,tendo em vista que o próprio Damon Hill muito inferior ao Senna e até mesmo ao Schumacher na época, levou a decisão pra última corrida do ano, ou seja a Williams evoluiu muito durante o ano. É claro que não da pra ter certeza de nada, mas se o Hill conseguiu disputar até a última prova, a análise mais lógica seria o Senna conquistar o tetra até com algumas corridas de antecedência!
Parabéns pelo seu sensato comentário, concordo plenamente. Não gosto de comparações em condições diferentes e entendo que todos nós “distorcemos” nossos comentários de acordo com nosso gosto/preferência por alguma razão não explicada.
Se perguntar pra um alemão qual melhor piloto de todos os tempos ele responderá Schumacher; se perguntar a um Inglês, responderá Hamilton; se perguntar a um francês dirá Prost, se perguntar pra um Argentino responderá Fangio, e a um brasileiro em sua maioria responderá Senna, que ao meu ver foi espetacular, mas ainda assim, eu responderia Piquet. (Sem desmerecer ninguém…) Sds.
Em um certo ocasião no aeroporto internacional de Brasília eu inocentemente me deparei com a presença ilustre do tricampeão Nelson Piquet , simplesmente pedi para tirar uma foto de recordação com ele , ele nem me respondeu , fiquei todo sem graça
Ô g bis! …Você ficou todo sem graça,e de ‘graça.’ Mas fica tranquilo,essas ‘coisas’ acontecem de quem puxa-saco. Faz parte ‘inocente.’
piquet é considerado um dos dez maiores pilotos da formula um da era moderna.
Ô Carlos Lecionado! Você tem ainda que estudar bastante para poder lecionar. “A Cigana Ti enganou.” Como professor de História,estás mais ‘atrasado’ que Rubem Barrichello. “Era moderna teve início 1453 a 1789. Estamos NA ERA COMTEMPORÂNEA,teve início 14/07/1789 até os dias de hoje.”
senna de fato era um piloto sensacional na minha opinião. mais não gostava de pilotos competitivos ao seu lado na mesma escuderia. vejamos: senna saiu da toleman pela porta dos fundos. com o contrato em vigor, assinou com a lotus e foi suspenso pela toleman algumas corridas. já na lotus teve problemas com elio de angelis qe era tão rápido e bólido como ele. quando o mesmo morreu, não permitiu que outro piloto do mesmo nível que ele ou de nível intermediário assinasse com a escuderia lotus. quando esteve na mclaren desentendeu-se com prost. quando a mesma trouxe berger,elogiou o comportamento do mesmo, já que o mencionado piloto não o ameaçava em absolutamente em nada. na willianms andou reclamando do comportamento do carro e questionando o segundo piloto da equipe. leia-se damon hill, que tinha resultados melhor do que os dele, aquela altura. além de praticamente chamar schumacher de trapaceiro.com todo respeito a senna, ele também era difícil de se lidar.
Carlos Leonardo,Vc realmente não conhece e nem viu nada de F1…Senna escolheu um companheiro inferior pq a Lotus não tinha condições de 2 carros de nível para 2 pilotos de ponta ao mesmo tempo,Elio de Angelis morreu já na equipe Brabham muito depois de deixar a Lotus em nada influenciando a decisão de Ayrton em relação ao seu parceiro,quanto a Damon Hill o contrato com a Williams era o mesmo de Prost em relação ao segundo piloto que no caso era o piloto inglês e aceito pelo mesmo,e quanto ao Schumacher Senna não disse que ele era trapaceiro mas disse que a equipe estava usando artifícios proibidos como retirada do filtro de abastecimento e o controle de tração,o que foi confirmado gerando as punições que o alemão tomou no decorrer da temporada,estude mais ok…
De Angelis tão rápido quanto Senna? Em sonho?? Damon Hill “tinha resultados melhores que os dele”, em qual planeta?? Senna DEU UMA VOLTA no Damon Hill em Interlagos! (como em toda sua carreira, não era raro ele dar volta em seus team mates). Damon Hill ficou quase 2 segundos mais lento com a FW16 em 94, do que era em 93 com a FW15c. E Senna com a “bloody awful cock-up” da FW16 conseguiu equiparar o desempenho de Prost com a FW15c ‘de outro planeta’. Uma superioridade absurda e incontestável. Estude mais, meu caro!
Ele é assim mesmo amigo,não é nada carismático coisa que Senna era muito mais que ele,essa é a razão de sua raiva com nosso falecido tricampeão…
A verdadeira história de FRANKNSTEIN: Nelson Franknstein,
piloto fracassado da F1, ‘criou um filho’ com ideais macabros. Tornou-se anos depois um ‘corredor de F1. Em 2008,em Cingapura jogou o carro que pilotava, de propósito, em outro. Começava “ai” a saga maldita desse ‘monstro.’
Senna era muito bom, fazia o papel de bom moço e de certinho e determinado, além de ter a Globo sempre dando espaço para que mostrasse esse lado. Piquet foi autêntico, gente como a gente, estava lá pra fazer o dele (e fazia bem), cara altamente técnico e que manja muito de carro e acerto mecânico, mas mandava a Globo tomar no C* , não tinha mi-mi-mi, por isso não virou símbolo, por que não foi ator, foi piloto simplesmente e nunca esteve nem aí para isso.
Ô FaPIANO NEGREIROS A.S! Não entendi o porquê de abreviar(A S), o nome de Ayrton Senna, no teu nome. Uma homenagem justa e acertada. Parabéns!
Ao seu equivocado comentário, acredito que estavas bêbado e Piquet no “piano” solfejando as notas musicais…Em cima de SI sem DÓ no SOLFÁ sem SI raLÁ.
…Nelson Piquaret???
Sempre assisti F1 por causa dos brasileiros, pois entendo pouco, e foi justamente na era Piquet. Torcia por ele, mas até por ser corintiano, passei a torcer pelo Senna, sem ser contra o Piquet. E justamente no que diz respeito ao último item, o funeral do Ayrton, que passei a admirá-lo. Ele foi correto. Não era amigo e não iria para se aparecer. O Prost foi demagogo mesmo.
Olá Cambadas de BOLSONARISTAS! Nota de esclarecimento: Para que não haja mais dúvidas, questionamentos e tantos mimimi sobre a Poderosa Globo, segue alguns “tópicos” para que definitivamente “vocês” reconheçam a superioridade dessa Emissora,e disso, nós temos plena convicção pelo “OK” de vocês. A REDE GLOBO sempre foi,e é,a melhor e o maior Sistema de Comunicação Televisivo da América do Sul. Suas programações são muitas,variadas e com qualidades. É indiscutivelmente a “mais gostosa” Televisão do Brasil. Experiência,Transparência e Credibilidade é o ‘alicerce’ dessa conceituada Emissora. GLOBO TEM “ETC”
Att.#GLOBOLIMPO
Colega vai se tratar vai…
Melhor pilotos de todos os tempos,e corridas Nelson Piquet.e o melhor tanto no carro como na técnica,até hoje não tem piloto melhor que ele, tanto na prática como técnico.
Mimimi, invejoso, prepotente ,incompetente ,filhinho de papai,emfim: RUIM DE VOLANTE,simples assim; se conforme e fique só com a sua PIJAMA. Vá morar num barco bem longe do continente.
Humberto, Incompetente???? Ruim de volante???? Vvc é doido, o cara é piloto é tri campeão , quero saber porque faz comentários tão absurdos e por isso que o país tem tantos analfabetos funcionais.
Hahahahaha. Rasga o cu, viúva.
…Calma Marcelinho!..Que expressão vulgar,diga ânus, que em um “grande consolo” a viúva vai fazer você sentar.
Nelson Piquet,ao lado de Emerson Fittipaldi,dois grandes vencedores na F1, ficam atrás de Ayrton Senna, o melhor piloto brasileiro de todos os tempos,e fez sua história como rei da pole position, e,e teria ganho mais campeonatos se não tivesse ido para os deuses do automobilismo, ao lado de Jim Clarck, mas Piquet foi muito bom,e ótimo acertador de carros e muito veloz quando Emerson parou, e José Carlos Pace sofreu aquele acidente, eu achei que a F1 tinha acabado para o Brasil, mas nós enganamos pois surgiu o veloz Nelson Piquet., ,
Respeito sua opinião, mas nunca Senna foi o maior ,só ganhou campeonato com carro que dominou a categoria ,como hamilton faz hoje ,já que e melhor que seu único adversário o companheiro de equipe .Senna era rápido sem dúvida um grande piloto melhor que Prost, está entre os grandes sim ,mas quando não tinha o carro dominante ,não ganhou um campeonato.
A Mclaren de 1990 e 91 não era mais o melhor carro do pit. Até Prost já disse que a Ferrari de 1990 foi o melhor carro que ele pilotou. Bom, e a Williams de 1991 nem precisa falar. Só não foi campeão por causa do Mansell e Patrese.
Piquet, Grande Mestre! Lenda
Campeão com 3 motores diferente
O cara foi fera um dos maiores pilotos de todos os tempos transformou a Benetton que em equipe grande , a personalidade para muitos não é entendida tem pessoas que preferem a mentira do que a verdade Piquet foi e sempre será um nome na história do automobilismo
Se trata de um dos maiores pilotos do mundo… O rato de ser arrogante não tira a qualidade dele
Mas o Senna era melhor
Ô Alfredinho! Vamos melhorar seu comentário: ” Se trata de um dos maiores pilotos do mundo ‘que não conseguiu ser melhor do que SENNA.”
…O fato de Piquet ser “extremamente frontal,” ‘tira’ a qualidade dele.
O Flávio!!! Não acho q tira a qualidade, e sim o prestígio, o brasileiro associa td, generaliza, mas não podemos tirar a capacidade dele por sua arrogância
Q mts vezes desnecessária entendo eu
Teve a oportunidade de fkr quieto
Kkkkk
Eu nunca gostei dele pq ele nunca aceitou que o sena era melhor que ele sempre falando mal do sena até depois de morto ele criticava o sena pra mim ele é palhaço.
Pedro José
Logo se vê que vc não entende porra nenhuma de Fórmula 1
O Piquet foi o maior acertador de carros de todos os tempos.
Ô Roberto Canna! Fazendo uma correção no seu pequeno comentário, o maior “acertador de carros” foi seu filho Nelsinho. Em Cingapura “esse” crápula acertou(bateu) de propósito em outro carro de F1. Nelson Picareta,sim,foi o maior “instrutor acertador de batidas de carros.”
Chora, viuva
Piquet sempre criticou o Senna de fora das pistas. Sempre respeitou a capacidade técnica do Senna. Provavelmente foi o melhor que a F1 já teve. Mas Piquet foi grande, também.
Nelson foi, sem nenhuma duvuda, o maior piloto brasileiro.
Entendia tanto o carro que introduziu o cobertor dos pneus, ajuste dos freios, ajuste de diferencial. Tudo isso ainda é utilizado hoje, 30 anos depois.
Outra coisa, ganhou em equipes diferentes e nem sempre com o melhor carro.
Piquet: Um “carro” ultrapassado que sempre foi ultrapassado pelo ‘supra’ Senna.
Admiro muito o Tri campeão Piquet.
Criativo e estratégico. Incrivelmente hábil para entender, preparar e pilotar um F1. Saliento três coisas: 1) Os carros de F1 da época passaram por mudanças extremas, carro asa, suspensão eletrônica etc ; 2) Carros dificílimos de pilotar sem direção hidráulica; 3) Pilotou entre feras como Prost, Mansel, Senna entre outros. Parabéns Piquet, ídolo para sempre. Um gênio. Muito obrigado pelos Domingos inesquecíveis.
Na verdade 2 pilotos com seus dons diferentes mais 2 campeões que não tão cedo vamos mais vê no Brasil.a alegria aos domingos de manhã ou talvez nunca mais pois o
Piquet e o Senna nós trouxe alguns anos cheio de alegria.por isso Respeito esses 2 campeões Rivalidade sempre vai existir pois quem não quer ser campeã . mesmo sendo da mesma nação.que Deus abençoe sempre a família do nosso saudoso Senna e Piquet.
??????????
Falou tudo
Piquet com certeza foi tudo isso, muitos pilotos conseguiram bons resultado na historia da F1, porem com seu jeito tosco de ser, tudo que fez de bom nas pistas foi por agua abaixo, pelo que sei vivia quebrando o cambio de seus carros e parava por qq coisa, nao se compara a Senna no GP do Brasil so com.a sexta marcha. Inveja e algo terrivel para um ser humano, cuspir no prato que comeu tb e muito feio, e seu pronunciamento na Band sobre Globolixo nao tem nada a ver com politica e sim de a Globo e Galvao Bueno digamos dar valor a quem mereçe, Senna, Piquet precisa melhorar como pessoa, pois seu filho foi no mesmo caminho e foi expulso da F1, quem sabe o que houve certamente concorda.
eu apoio totalmente quando Piquet se expressou dessa maneira, não estamos em uma democracia, fato que ele e Moreno foram os 2 melhores acertados de carros da sua época, não era como o Senna que só queria correr em carros já acertado, ele sempre foi autêntico, e nao queria agradar a ninguem, não não fazia tipo como muitos pilotos, a Globo realmente é um lixo e graças a Deus que há um Piquet pra nós lembrar
Acha que vencer uma corrida com os pés queimados é pouco? Todos tiveram seus momentos extraclasse.
Foi um excelente piloto que tem que ser reconhecido.
Temos que respeitar porque é um campeão
Como Senna, Emerson e muitos outros pilotos sempre levaram o nome do Brasil no peito.
Agradeço por terem existido.
Piquet enquanto piloto acertado de carros e apreciador de belas mulheres deve ser comparado ao ilustríssimo Edson Arantes do Nascimento Leonardo da Vinci e cia bela.
Muita personalidade e caráter, firme sempre foi meu ídolo quando comecei a gostar de F1.
“Fazer comentários sobre o quê Nelson Picareta diz nas Redes Sociais, é o mesmo que ler um livro ‘sem conteúdos.’
Viúva detectada
Piquet foi bom, mais pra história de um grande talento ficou Airton Senna esse foi imenso muita garra sem ser comparado com ninguém. Por isso e sempre lembrado por todos os pilotos da atualidade.SENNA e o melhor.
Um dia, ele foi entrevistado, e mostrou sua garagem com vários carros. Ele disse ao repórter que evitava mostrar os carros para outros pilotos senão ficariam com inveja. Kkkk . Muitos pilotos e não pilotos tem muito mais dinheiro que ele e carros muito melhores. Meu Deus, que pessoa fora da realidade.
As pessoas só vêem o que querem ver. É indiscutível o talento dos dois assim como o de muitos outros pilotos.o que ninguém comenta é que nas pistas, Senna além de arrojado era desonesto.Fazia o que fosse preciso para vencer.Tambem não era humilde com as pessoas que trabalhavam com ele e não para ele.
Este Piquet realmente é um mau caráter, faz tudo para aparecer, é do mesmo comportamento do Bozo. Desagregador, egoísta. Era bom dar uma olhada na ficha corrida e fiscal deste péssimo exemplo de criatura humana
Senna era o bom moço que a globo precisava, Brasil vinha de 5 títulos nos últimos anos, e Nelson Piquet não era esse garoto, vamos aproveitar esses dois gigantes brasileiros cada um ao seu modo…..
O Nelson Piquet, No fundo ele queria ser o Ayrton querido por todos, O Piquet apesar de ser tri Campeão ele não passa de um invejoso, Elevive falando mal do Ayrton Senna, há pouco tempo ele falou mal do Ayrton nas redes sociais não se fala mal de uma pessoa que já morreu qui não pode mais se defender, E um mal Caráter, Só a Band qui da vez para esse tipo de gente, Vai pra lá fazer companhia ao Neto, Os dois são iguais só vê defeitos nos outros.
Comentário ridículo…
Piqiet piloto de excelencia. Prefiro gente que dispensa fazer media pura e simplismente. O que vale mesmo e o que se faz atras do volante.
Muita “sinceridade” às vezes é falta de educação. Sobre a lambança do filho dele em Cingapura ele não fala nada, né. É a sinceridade seletiva
Foi um grande piloto, mas como ser humano nota zero, lembra muito o Renato gaúcho, dois paspalhoes bolsonaristas kkkkk
O correto é Mariana Becker, concerta lá….
Kkkkk…é cada besteira que leio de leigos aqui…
Acreditar que Piquet foi melhor que Senna é de uma leviandade absurda.
Senna foi os mais arrojado e talentoso piloto da F1 junto com Schumacher, Lauda e Fangio….já Piquet….apenas um bom piloto, como muitos.
Agora se a comparação for fora da pista e levar em consideração família; caráter…..ai meu amigo….o Piquet perde de lavada!!’
Infelizmente, vc não sabe nada, literalmente nada de automobilismo.
Pelo que escreveu, é vc que não entende nada de f1.
Dica de como reconhecer quem não entende bulhufas de F1, ao perguntar quem foi o melhor Piloto Brasileiro vão responder, Senna,
Não sei como piloto, mas como referência e idolatria, não dá nem pra largada. O Senna passa por cima sem dó
Ô Samarone! Dica de como saber quem foi ‘Kamikase’ na F1, ao perguntar quem fez um ‘atentado’ em Cingapura, vão responder: Nelsinho Piquet (filho de Nelson Picareta) …É preciso falar mais alguma coisa desse Crápula?
Ô Samarone! Dica de como saber quem foi um ‘Kamikase’ na F1, ao perguntar quem fez um ‘atentado’ em Cingapura 2008, vão responder: Nelsinho Piquet (filho de Nelson Picareta) …É preciso falar mais alguma coisa desse Crápula?
Essa história já está superada e resolvida. Viúva detectada
Ô Castrado! Tu sabes o que é CONSCIÊNCIA? No caso da “catástrofe” de Cingapura 2008,esse episódio pode até ter sido resolvido. Porém superado por Nelsinho Piquareta acho difícil. É aí que ‘entra’ a tal da CONSCIÊNCIA PESADA: Podemos enganar a todos ao nosso redor, mas dificilmente conseguimos enganar a nós mesmos.
O episódio de Cingarpura é página virada. o menino não teve culpa, foi pau mandado como vc e eu, pobres e trabalhadores, em que o patrão manda e vc obedece. Portanto. o assunto está encerrado e consciência tranquila. o resto é mi mi mi, Sr. Flávio Spacculacho.
Claro, Senna foi eleito o melhor de todos os tempos por 217 pilotos profissionais que “não entendem nada de automobilismo”, quem entende é você…
Apreendi com o tempo que depois que as palavras saem da nossa boca não tem mais volta, e teremos que arcar com as consequências ou remorsos. Então para evitar isso use os “Três Filtros de Socrates”:
1. O que eu vou falar é bom?
2. O que eu vou falar é verdadeiro?
3. O que eu vou falar é útil para o meu interlocutor ou para alguém?
Caso um dos três filtros forem reposta negativa, então é melhor não falar nada.
Ô Mr. Gos’sosa! “Que seu comentário sirva para reflexão dos ‘conteúdos’ de Piquet e seus seguidores. No entanto, sabendo da “cultura inútil” dessa ‘turma’,me arrisco a dizer, que é óbvio que eles vão optar pela negatividade dos três filtros.
Ô Mr. Gos?sosa! “Que seu comentário sirva para reflexão dos ‘conteúdos’ de Piquet e seus seguidores.” No entanto, sabendo da “cultura inútil” dessa ‘turma’,me arrisco a dizer, que é óbvio que eles vão optar pela negatividade dos três filtros.
Ô Mr. Gos?sosa! Que seu comentário sirva para reflexão dos “conteúdos” de Nelson Picareta e seus seguidores. No entanto, sabendo da “cultura inútil” dessa ‘turma’,me arrisco a dizer, que é óbvio que eles vão optar pela negatividade dos três filtros.
O maior piloto/ mecânico de todos os tempos.
Gênio.So precisava ser um pouco mais político.Menos ácido.
Senna e Piquet foram gigantes, cada um com seu estilo de pilotar. A comparação é inevitável pois duelaram nas pistas de 1984 a 1991. Porém temos que considerar os carros pilotado por ambos temporada por temporada:
1984: apesar de decadente, a Brabham era superior ao Tolleman de Senna que mesmo limitado já surpreendia, especialmente sob chuva, como no 2° lugar em Mônaco.
1985:Piquet em sua última temporada com a decadente equipe foi mero coadjuvante sem nenhuma chance de luta por título. Senna já na Lotus fez e aconteceu nos treinos e várias vezes se colocou entre os mais velozes no treino. Já nas corridas, não tinha como acompanhar as Williams, Ferraris e McLarens. Mesmo assim conquistou o GP de Portugal e comprovou sua perícia em pistas molhadas. Terminou a temporada a frente de Piquet na Tabela de Classificação.
1986: Piquet se muda para o carro mais veloz da temporada, a inglesa Williams e tem como companheiro o tbm britânico Nígel Mansell, ou seja, problemas à vista. E quem sabiamente se aproveitou foi Prost que se tornou bicampeão com uma McLaren menos poderosa. Senna continuava demonstrando seu talento mas estava faltando um carro do mesmo nível.
1987: Piquet se torna tricampeão, utilizando toda sua técnica e experiência contra Mansell e toda a Williams, ainda a equipe dominante, que continuava mais do que nunca o apoiando. O lado negativo pro brasileiro foi o acidente que o fez estar ausente em algumas corridas, pondo em risco o título de Piquet e as sua sequela que ele mesmo admitiu ter reduzido sua performance daí por diante. Senna seguia mostrando que seria um protagonista na categoria e tentou com sucesso sua transferência para a McLaren concretizada para a temporada seguinte.Considero que aí termina a 1a parte da disputa Piquet x Senna no qual Piquet era o Protagonista brasileiro que ganhou a temporada de 87 e normalmente com carros superiores aos de um iniciante mas tbm talentoso Senna, ambos proporcionando duelos inesquecíveis dentro das pistas e alfinetadas fora delas.
1988: Piquet troca uma equipe campeã por uma menos preparada principalmente por motivos financeiros e tbm já consciente que dificilmente venceria um Campeonato devido aos carros rivais como tbm à sua limitação visual em função do acidente no ano anterior. Senna surpreendeu novamente na McLaren ao derrotar o bicampeão Prost piloto da equipe inglesa desde 1984 (n°1 a partir de 1985) com um dos melhores carros já construídos na F1, o MP4. Tanto é que Senna e Prost venceram 14 das 15 provas da temporada.
1989: A McLaren continua dominante, mas nem tanto e Prost teve que reagir recuperando o título mundial numa disputa desleal com Senna no GP do Japão. Piquet continuava como coadjuvante com a medíocre Lotus o que o fez se transferir para a Benetton ao final do ano.
1990: Apesar de não ser uma equipe de ponta, Piquet fez um bom Campeonato nesta temporada mas continuou sem chances de conquistar seu 4° título. Já Senna deu o troco em Prost já na Ferrari no mesmo local do ano anterior e em condições similares se tornando Bicampeão Mundial. Foi a última temporada em que o maior rival das McLarens foram as Ferraris. Estas seriam superadas pelas Williams na temporadas seguintes.
1991: A idade já estava pesando pra Piquet e a maior prova foi o jovem e impetuoso Michael Schumacher que foi contratado para a segunda metade da temporada ter sucessivamente sido mais rápido que o brasileiro tanto nos treinos quanto nas corridas. Senna, por outro lado, conquistou seu 3° e último título numa temporada em que a McLaren perdera sua superioridade para a Williams, especialmente na metade final de 91.
Neste segundo período Piquet x Senna, de 1988 a 1991, vimos que o veterano Piquet deixou de ser protagonista devido ao fato de ele ter pilotado carros nitidamente inferiores aos de Senna, mas tbm pelo fato do próprio Piquet ter priorizado o lado financeiro ( pode tbm ter pesado sua idade e problema visual), enquanto Senna focou em estar a bordo de carros de equipes dominantes.
Nelson Piquet, autêntico. Sincero. Lenda. Inesquecível.
Ô Anderson ti Castro e Cormeiro! Nelson Picareta: autêntico, sincero, lenda,…inesquecível “enquanto vivo”
Depois, JÁ ERA A LEMBRANÇA!
Airton Senna: autêntico, sincero,lenda, vitorioso, o melhor e inesquecível ATÉ HOJE. “LEMBRANÇAS SÃO PARA POUCOS.”
caro
FLÁVIO SPACCA, o Nosso Tricampeão Mundial de F1 Nelson Piquet nunca precisou bater o carro nos outros para ser campeão do mundo, Ok? sem delongas tá. Em relação a atenticidade de Nelson Piquet isso é inquestionável, pois não foi heroi fabricado na TV, mas no braço. Portanto, vai ficar com o seu ídolo de mentira que eu fico com o meu de verdade. Por fim, os feitos de nelson Piquet já estão na história, independe se ele vive ou não.
O resto é mi mi mi. Viúva detectada
Eu sempre achei o Piquet melhor que o Senna – mas o Piquet não aceitou ser ídolo Globo ( lixo) – e quando Senna entra – F1 – alçaram ele a ídolo – ganhou muito dinheiro ? – Globo tbm –
Se fizer uma pesquisa aprofundada, vai encontrar a carteira de trabalho do Senna assinada pela aquela emissora que nem vou comentar o nome.
Na minha opinião foi o melhor dos brasileiros. Está dentre os maiores do mundo.
Uma pena que aquele acidente em Indianápolis tenha-o tirado das pistas .
Piquet, é um cara ultrapassado o Senna era a sombra dele!
Piquet ultrapassado!!! kkkkkkk. Quando ele ganhou no Japão, Senna bateu sozinho! Daí vc vê quem estava ultrapassado. Piquet ao deixar a F1 estava em terceiro no campeonato, daí vc vê quem esatava ultrapassado. na verdade, eu queria ver o Senna vivo até hoje só para ver o desfecho dele na F1, que lugar estaria Senna, talvez ultrapassado também. Pois não existe piloto nenhum melhor de todos os tempos. Não existe NINGUÉM insuperável, grava isto!
Sena para mim era bosta filho de Papaiziho tinha tudo na hora pegou um carro que já era campeão, não gosto de da opinião quem não conheci o que e automobilismo.
Nao fala besteira nao saraiva.ta calminho agora kkkk.
Cada um analisa as coisas conforme o seu conhecimento. Eu sou Piquet.
Ô Robson! Muito ‘bonita’ a sua opinião e atitude. Mostrou que NÃO ENTENDE DE NADA DE F1. Parabéns pela sua sinceridade.
Eu também sou Piquet!
Para mim antes de tudo ele é um grande sujeito sério como pessoa e para mim o valor de tricampeão e porque foi tricampeão com equipes médias para o melhor.
Anos 80 havia competição. Grandes pilotos. Isso acabou faz tempo. Hoje são grandes carros não pilotos.
Coitado ele sabe que é infeliz e falso, abre a BOCA e só fala besteira quando era convidado para ir na GLOBO queria se aparecer e não falava mal da emissora,a respeito de SENNA foi muito melhor que você em tudo, infelizmente até no dia de seu sepultamento PAROU uma NAÇÃO,no dia do seu se for todos parentes será muita gente ainda,em poucas palavras é de dar DÓ
Equívoco total!!!
Concordo 100%.
Como piloto e conhecimento técnico não discuto,mas é de uma falta de caráter e sensibilidade humana histórica!
Continuo sendo Piquetista. Sena tem seus méritos mas não sabia ajustar o carro igual ao Piquet . Era arrojado e corria na chuva como ninguém. Se o Shumaker fosse brasileiro, ninguém hoje falaria no Senna.
Schumacher sempre foi carregado por Rubinho, não o considero tão bom quanto a mídia fala, foi bom, mas não é tudo isso não.
Piquet me lembra o Roberto Jefferson, o Senador Cajuru de Goiás. Fala o que pensa e acerta 90%….Aqui no Brasil ser sincero e emitir opiniões que a maioria não tem coragem de dar é falta de educação.Parabens Piquet pelo piloto que foi e pela coragem de emitir sua opinião. Concordo qdo vc fala da Globo lixo e do Galvão Bueno….um chutador.
Senna, o melhor de todos os tempos…Indiscutil.
Não deviam dar espaço a ele. Só fala bobagem Está ultrapassado
E quanto a ultrapassagem de Piquet em 1986 na Hungria…era evidente que a Williams era muito superior a Lotus…Se Piquet tivesse ido a para Mclaren 1988, no lugar do Prost….tenho certeza que Senna seria o campeão da mesma forma.
Na minha opinião Senna foi indiscutivelmente o melhor piloto, gênio, ele era perfeccionista, até hoje nunca vi ninguém parecido e arrojado.
…E vai demorar aparecer “outro Senna.” Foi simplesmente ‘SENNsacional’ esse SENNA.
Um grande piloto….mas muito longe do talento de Senna