[0 km x Usado] Jeep Renegade Sport x Honda CR-V EXL 2014
Com R$ 85 mil você pode escolher: um Jeep Renegade Sport 0 km ou um SUV médio com tração integral usado, como um Honda CR-V 2014
Com R$ 85 mil você pode escolher: um Jeep Renegade Sport 0 km ou um SUV médio com tração integral usado, como um Honda CR-V 2014
Utilitário esportivo é o queridinho de todos e não faltam opções de modelos de diferentes tamanhos e tipos. O Jeep Renegade, por exemplo, atrai pela robustez e pelo estilo quadradinho, mais “jipeiro raiz”. Basicamente pelo mesmo preço de um 0 km, é possível comprar um SUV médio como o Honda CR-V, com mais espaço e tração integral. Quer saber qual que combina mais com o seu perfil? Ambos tem preço médio de R$ 85 mil
Renegade | CR-V |
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3 ★★★☆☆ | 4 ★★★★☆ |
O 1.8 16v flex de 139/135 cv do Renegade já foi moderno para sua época, mas hoje se ressente em tempos de motores compactos, eficientes e menos ásperos. A boa notícia é que o câmbio manual de cinco marchas salva muito o desempenho do carro, principalmente no trânsito urbano, com primeiras relações curtas e força suficiente para saídas de semáforo. Mas depois é preciso paciência para o carro embalar, o que só acontece mesmo em rotações altas. Se quiser pagar R$ 5.400 pelo conforto da caixa automática de seis marchas, lembre-se que essa não conversa tão bem com o motor E.torQ, com imprecisões que atrapalham principalmente as retomadas.
O CR-V também não é nenhuma garantia de desempenho estimulante. Os 155/150 cv do 2.0 16V com comando simples de válvulas e variação na admissão fazem o trabalho de forma correta, o que significa arrancadas tímidas para transportar os 1.586 kg do modelo. A caixa automática de cinco marchas é bem escalonada, realiza trocas suaves e atua bem com a tração integral, mas sofre daquele buraco típico entre a terceira e a quarta, geralmente quando se pisa no acelerador para uma retomada. No geral, o SUV da Honda desenvolve bem na cidade e na estrada.
Renegade | CR-V |
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5 ★★★★★ | 5 ★★★★★ |
Os dois estão de parabéns nesse quesito. O carro da Jeep recebeu o máximo de cinco estrelas na proteção para adultos e crianças nos testes de colisão do Latin NCAP. O modelo também usa plataforma moderna, com rigidez que segura bem o SUV – estreito e alto – nas curvas. Em equipamentos, a configuração Sport sai de fábrica com controles de estabilidade e tração, assistente à partida em subidas, Isofix, monitoramento de pressão dos pneus, sensor de ré e luzes diurnas. Leva nota 5 na camaradagem porque deve airbags adicionais além dos frontais obrigatórios.
Nesta quarta geração o CR-V manda bem em segurança. A carroceria entorta dentro da normalidade nas curvas e a tração integral dá aquela força na estabilidade. Entre os itens de série, o SUV mexicano recebe quase os mesmos que o Renegade, com a vantagem de ter quatro airbags a mais e câmera de ré – e a desvantagem de não ter Isofix e monitoramento dos pneus. O modelo foi avaliado pelo National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) – agência do governo norte-americano responsável por medir o nível de segurança dos veículos – e ganhou pontuação máxima de cinco estrelas na proteção geral e nos impactos frontais e laterais.
Renegade | CR-V |
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3 ★★★☆☆ | 4 ★★★★☆ |
No segmento de utilitários esportivos compactos, o Renegade é o que peca mais nesta avaliação. O banco de trás tem pouco espaço para pernas e só dois adultos viajam bem ali. Na frente, motorista goza de espaço justo para pernas e ombros, e a posição de dirigir é alta e com ótima ergonomia. O isolamento acústico deixa a desejar em rotações altas. Já a suspensão independente na frente e atrás é bem calibrada para a estrada, ajuda a segurar o carro nas curvas, porém, se ressente mais em quebra-molas e lombadas.
O da Honda destaca-se pela suavidade ao rodar, com baixo nível de vibração e ruído a bordo. Motorista e carona têm bom vão para pernas e atrás o banco comporta dois adultos e uma criança, beneficiados pelo assoalho quase plano. A ergonomia também é destaque. A suspensão multibraço na traseira privilegia o conforto e filtra bem as irregularidades do asfalto, enquanto o 4×4 garante o fora de estrada light.
Renegade | CR-V |
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3 ★★★☆☆ | 4 ★★★★☆ |
A versão Sport era a de entrada na linha. Agora fica acima da básica Custom, o que não implica em um recheio tão generoso. É equipada com ar-condicionado, direção com assistência elétrica, trio com vidros com sistema um toque, regulagem de altura e de profundidade do volante, alarme, banco do motorista com ajuste de altura e traseiro rebatível e bipartido, chave tipo canivete, computador de bordo, sistema de som com Bluetooth e comandos no volante, faróis de neblina, freio de estacionamento eletrônico, controle de cruzeiro e rodas de liga leve com aros de 17”. A central multimídia com tela 6,2”, GPS, câmera de ré, DVD e TV é opcional e custa R$ 3.400.
O CR-V EXL já vinha com central multimídia com câmera de ré, GPS e comandos no volante. O crossover mexicano também chegava com os mesmos itens do Renegade, tendo a mais o ar automático bizona, sensores de luminosidade e de chuva, bancos de couros e teto-solar elétrico.
Renegade | CR-V |
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4 ★★★★☆ | 2 ★★☆☆☆ |
Apesar de ser um dos campeões de venda do segmento, o Renegade flex tem desvalorização normal de 7,2%. Para um seminovo, o CR-V tem depreciação acentuada de 13%, isso porque o ano 2014 foi o último antes da reestilização na linha 2015. E, em 2018, o utilitário esportivo da Honda ganhou sua quinta geração.
Renegade | CR-V |
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4 ★★★★☆ | 2 ★★☆☆☆ |
O Jeep pede cinco visitas à concessionária até os 60.000 km (os intervalos são de 12.000 km, em vez dos usuais 10.000 km). O que totaliza R$ 3.962, valor próximo ao praticado no segmento. As peças também têm preços dentro da “normalidade”: o jogo com quatro amortecedores cobra R$ 1.540, mas o para-choque dianteiro passa dos R$ 1.100. O exemplar da Honda, por sua vez, apesar da fama de carro que não quebra, já chegou ao fim da garantia e tem revisões que geralmente passam dos R$ 1.000, cada. As peças também machucam o bolso, sendo que o jogo com quatro amortecedores tem preços superiores a R$ 3.500.
Renegade | CR-V |
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4 ★★★★☆ | 2 ★★☆☆☆ |
Segundo os testes do Inmetro, o Renegade flex manual obteve notas A no segmento e B, no geral, com médias de consumo de 7,5 (urbano) e 8,3 km/l com etanol e de 10,9 e 12,3 km/l, com gasolina. Ajudado em muito pelo sistema start/stop do motor. Já o CR-V flex 4WD registrou médias de 6,4 e 8,1 km/l com álcool e de 9,2 e 11,5 km/l, com gasolina, notas C nas mesmas comparações.
Renegade | CR-V |
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2 ★★☆☆☆ | 5 ★★★★★ |
O calcanhar-de-aquiles do Renegade é justamente o espaço no porta-malas. Pequeno e estreito, comporta 260 litros ou uma mala grande apenas – e alguns volumes mínimos. O do CR-V é um latifúndio de 589 litros, profundo e largo, que acomoda bem duas malas grandes e duas pequenas.
Renegade | 27 |
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CR-V | 28 |
O CR-V ganha apertado e justamente sobre os principais defeitos do Renegade, que dizem respeito a espaço. O modelo da Honda é para quem privilegia conforto interno e no rodar, com boa safra de equipamentos, que permite até um off-road leve sem preocupações,. Só que é bom ter aquela reserva para gastar na manutenção logicamente mais cara.
O Renegade flex é para quem quer um SUV e que não abre mão de levar para casa um modelo 0 km. Porém, deve-se levar em consideração que está longe de ser um carro família.
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Quer comprar um bom carro só não compre HONDA, pós venda não existe, você pode ver no site reclame aqui, estou sofrendo um monte com um honda city todo ENFERRUJADO, com meno de 30.000 km 24 pontos de ferrugem repintaram, digo remendaram o carro todo e voltou a ferrugem no mesmo local e não quere dar um carro novo, lata do HONDA não presta, veja vc mesmo criei um site no que estou passando, só pesquisar no google: honda ferrugens