Sedã do Classe A, mais acessível da Mercedes, aparece na Europa
Configuração do sedã mais acessível da linha Mercedes-Benz entrou em nova geração e deve chegar ao Brasil no ano que vem
Configuração do sedã mais acessível da linha Mercedes-Benz entrou em nova geração e deve chegar ao Brasil no ano que vem
A Mercedes-Benz apresentou, hoje (2), o sedã do Classe A para o mercado europeu, durante o Salão de Paris. O três volumes é uma nova geração do sedã mais acessível da Mercedes-Benz. Modelo deve chegar ao Brasil no ano que vem, embora a montadora não confirme a informação.
Na Europa, a Mercedes-Benz vai oferecer o sedã do Classe A em quatro versões, incluindo duas opções com motorização AMG. A versão de entrada é a A 180 d com motor 1.5 diesel entrega 118 cavalos de potência e 26 kgfm de torque. A velocidade máxima é de 200 km/h, e o três volumes leva 10,5 segundos para alcançar 100 km/h.
Naturalmente, essa opção não será oferecida no Brasil, já que, por aqui, motores a diesel são proibidos em carros de passeio. Deveremos receber a opção intermediária A 200 Sport, com motor 1.3 a gasolina, de 165 cv e 25 kgfm. Ela é oferecida por £ 28.095 na Europa, o que equivale a R$ 143.124 em conversão direta.
Essas duas versões do sedã do Classe A são oferecidas nas configurações Sport e AMG. Os modelos Sport contam com displays de sete polegadas; central multimídia com tela touchscreen e controle por voz; rodas de 17 polegadas; controle climático de duas zonas e sistemas de assistência à direção; incluindo sistema ativo de manutenção em faixa, controle de velocidade e chave keyless.
Já as versões AMG trazem complementos como rodas de 18 polegadas, estilizações da divisão esportiva na carroceria, estofamentos em microfibra e volante esportivo. Todas as configurações do sedã do Classe A possuem a mesma transmissão, uma automática de sete velocidades.
Atualmente, no Brasil, a Mercedes-Benz oferece a configuração hatch do Classe A nas versões A 200 ff, com preço de R$ 156.900; e Mercedes-AMG A 45 4MATIC, que custa R$ 324.900.
A escolha da Mercedes-Benz pelo uso do diesel em um lançamento de 2018 pode ser questionada, já que a marca alemã declarou que não venderia carros a diesel mais, pelo menos nos Estados Unidos.
A fabricante está envolvida no escândalo do Dieselgate, por fraudar os testes de poluição dos seus modelos a diesel. As investigações na Europa continuam em andamento, e já levou ao indiciamento de um chefe da Audi. Recentemente, o chefão da Daimler, Dieter Zetsche, anunciou que deixaria o cargo no ano que vem, uma decisão que pode estar relacionada ao envolvimento da montadora com as fraudes de emissões.
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