Lá se vão 2 anos sem station wagon: relembre todas as peruas nacionais

Segmento foi extinto quando a Fiat Weekend saiu de linha, há exatos dois anos; listão é homenagem do AutoPapo aos modelos desse gênero

fiat weekend fim producao
Weekend foi a última perua fabricada no Brasil (Foto: Fiat | Divulgação )
Por Alexandre Carneiro
Publicado em 23/01/2022 às 08h07
Atualizado em 11/08/2022 às 16h25

O encerramento da produção da Fiat Weekend (ex-Palio), há exatamente dois anos, extinguiu o segmento de peruas no Brasil. Era o último veículo desse tipo vendido no país por uma marca generalista: desde então, quem quer uma station wagon precisa recorrer ao mercado de usados.

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Para alguns consumidores fiéis, esses veículos fazem muita falta. Afinal, o porta-malas une a praticidade de um hatch à capacidade de um sedã, resultando em grande versatilidade. E, como o centro de gravidade é baixo, a dirigibilidade é bem melhor que a dos SUVs. Além do mais, diferentes gerações cresceram nos bancos traseiros não só do modelo ítalo-mineiro, mas de similares como Volkswagen Parati, Ford Belina ou Chevrolet Caravan.

Station wagon: os 20 modelos do gênero já feitos no Brasil

Se você está entre os entusiastas das peruas, provavelmente vai gostar deste listão: enumeramos todos os 20 veículos desse segmento já fabricados em série no país: sim, na relação entraram unicamente produtos nacionais. Se você também é fã das peruas, preste sua homenagem nos comentários. E, fora de linha ou não, save the wagons!

1. DKW Universal/Vemaguet: a primeira station wagon

dkw vemaguet
Primeiro carro nacional foi uma perua: a DKW Universal

A Vemaguet foi o primeiro automóvel fabricado no Brasil. Sim, o produto pioneiro da indústria nacional é uma station wagon! Lançada em 1956, nadou de braçada no segmento durante mais de uma década, superando em vendas, por larga margem, a Simca Jangada, que apesar de ser maior e mais cara, era a concorrente mais próxima.

Inicialmente, ela foi chamada de DKW Universal. O nome definitivo, Vemaguet, alusivo à Vemag, veio em 1961. Em 1966, a Volkswagen adquiriu as operações da marca no país, e um ano depois, encerrou a produção de todos os produtos, inclusive da icônica peruinha. Do início ao fim, a pioneira manteve-se fiel ao motor 1.0 de três cilindros e dois tempos.

2. Simca Jangada

simca jangada station wagon vermelha lateral
Hoje, existem pouquíssimas unidades da Simca Jangada

A segunda station wagon nacional foi também a mais luxuosa da década de 1960. É a Simca Jangada, que tinha como principais atributos o motor 2.4 V8 e o belo design. A perua chegou ao mercado em 1962, baseada na similar francesa, que recebia o nome de Marly.

Em 1967, a Chrysler adquiriu as operações brasileiras da Simca. A multinacional reformulou o sedan da gama, mas optou por retirar a perua de linha, devido aos baixos números de vendas. Apenas 2.705 unidades da Jangada foram produzidas no país: desse modo, pouquíssimos exemplares sobreviveram aos dias atuais.

3. Ford Belina

A Ford tem uma longa história no Brasil, mas, espantosamente, só fabricou duas peruas no país: a Belina e a Royale. A perua Maverick era feita de modo independente pela concessionária Souza Ramos, enquanto Escort SW, Mondeo SW e Taurus SW eram importadas.

Se, por um lado, a marca deu poucas tacadas no segmento, por outro ela acabou sendo extremante certeira justamente com seu primeiro produto do gênero. Lançada em 1970, a Belina foi rapidamente aceita pelo mercado e sempre vendeu bem. Derivada do Corcel, herdava dele o motor 1.3 e a tração dianteira (algo ainda incomum para a época).

Já com a cilindrada aumentada para 1.4, chegou à segunda geração em 1977. No ano seguinte, veio o propulsor 1.6. Houve ainda uma versão com tração 4×4: até hoje, é a station wagon nacional a oferecer esse recurso. A Belina só saiu de linha em 1991, já com mecânica Volkswagen 1.8 e associada ao Del Rey, mas sem modificações estruturais.

4. Ford Royale

Um dos frutos da Autolatina, joint-venture formada por Ford e Volkswagen entre 1987 e 1996, foi a Royale, cujo lançamento data de 1992. Na verdade, a perua, tal qual o sedan Versailles, no qual se baseava, eram clones do Santana e da Quantum, com pequenas diferenças no design e no acabamento.

No caso da Royale, havia uma distinção marcante em relação à Quantum: a carroceria de apenas duas portas, que os compradores da época já começavam a rejeitar. A station wagon chegou a aderir às quatro portas na linha 1995, mas foi em vão. Comercialmente, a linha Versailles nunca obteve o sucesso dos similares da Volkswagen. No ano seguinte, a produção chegou ao fim. Vale lembrar que, em janeiro de 2020, a Ford fechou suas fábricas no Brasil.

5. Chevrolet Caravan

A Caravan foi a primeira station wagon nacional da Chevrolet e também a de maior aceitação comercial. Chegou ao mercado em 1976, nada menos que oito anos depois do Opala, do qual é derivada. Os dois modelos conquistaram uma legião de fãs e são, hoje, disputados por colecionadores de carros antigos.

Durante quase uma década, a perua foi a única de grande porte vendida no país. Ela atravessou os anos 80 sofrendo sucessivas modernizações, mas sempre permaneceu essencialmente a mesma, inclusive na mecânica, capitaneada pelos motores 2.5 de quatro cilindros e 4.1 de seis. Em 1992, uma Caravan ambulância foi o último veículo da linha Opala fabricado no Brasil.

6. Chevrolet Marajó

chevrolet marajo
Marajó permaneceu no mercado de 1980 a 1987

Depois da Caravan, a Chevrolet lançou, em 1980, a Marajó, perua da linha Chevette, para ocupar um patamar inferior no mercado. Ela, claro, compartilhava diversas características técnicas com o modelo de origem, inclusive a tração traseira. Inicialmente, a station wagon tinha motor 1.4, mas o fabricante logo o substituiu pelo 1.6.

A Marajó acompanhou as evoluções técnicas do Chevette, passando por uma ampla reestilização para 1983, e por outra, mais discreta, para 1987. Apesar das atualizações, não conseguiu repetir o êxito comercial do modelo de origem: a perua saiu de linha em 1989, após a produção de aproximadamente 78 mil unidades.

7. Chevrolet Ipanema

Para substituir a lacuna deixada pela Marajó, a Chevrolet lançou a Ipanema em 1989. Baseada no Kadett, a gama tinha características técnicas avançadas para os padrões do mercado brasileiro da época, como capota sem calhas, vidros colados à carroceria e suspensão traseira com sistema pneumático de ajuste de altura.

Inicialmente, a station wagon dispunha apenas de duas portas e, sob o capô, trazia motor 1.8. Porém, em 1993, chegaram a carroceria de quatro portas e o propulsor 2.0. Tal qual a antecessora, entretanto, a Ipanema não teve a aceitação esperada pelo fabricante: ainda recebeu uma discreta reestilização para a linha 1996, antes de deixar o mercado, no ano seguinte.

8. Chevrolet Corsa Wagon

chevrolet corsa wagon gls de frente
Projeto da Corsa Wagon foi desenvolvido no Brasil

A gama Corsa incluiu variadas configurações de carrocerias, entre as quais hatch de duas ou quatro portas, sedan e picape. Havia, claro, também uma perua, cujo lançamento ocorreu em 1997. Inicialmente ofertada com motores 1.6, ela chegou até a ter uma versão 1.0, em 1999.

Para o ano 2000, o fabricante providenciou uma discreta reestilização em toda a linha. Em 2002, a segunda geração chegava ao Brasil, mas não teria uma configuração perua: naquele ano, a Corsa Wagon entrou para a história como último veículo desse gênero que a Chevrolet produziu no país.

9. Chevrolet Omega Suprema

chevrolet suprema
Produção da Suprema durou apenas quatro anos

Ao contrário de outras peruas do listão (inclusive da antecessora Caravan), a Suprema nunca teve vendas expressivas. Pelo contrário: a baixa aceitação fez com que ela tivesse carreira curta. Lançada em 1993, saiu de linha já em 1996, dois anos antes do sedã da gama, o Omega. Mas a station wagon entrou para a história por ter sido a mais sofisticada e luxuosa da indústria automobilística nacional.

Apesar de ter sido fabricada por pouco tempo, a Suprema teve boa variedade de motores. Nos primeiros anos, havia um 2.0 de quatro cilindros e um 3.0 de seis cilindros, substituídos em 1994 por um 2.2 e um 4.1. Hoje, a produção reduzida dá às raras unidades da Suprema que ainda sobrevivem em bom estado o status de neo-colecionáveis.

10. Volkswagen Variant

Herdeira, de certo modo, dos compradores da Vemaguet, a Variant foi lançada em 1968. Talvez isso a tenha ajudado a dominar o mercado de peruas no Brasil. Em razão da arquitetura da Volkswagen, com motor 1600 a ar posicionado na traseira, tinha curiosos dois porta-malas: um na dianteira, embaixo do capô, e outro na parte posterior, em cima do próprio propulsor.

A primeira geração durou quase uma década, até ser aposentada pela sucessora Variant II em 1977. Porém, o modelo mais novo não conseguiu repetir o sucesso do original e acabou perdendo a liderança da categoria para a Ford Belina. Por isso, teve um fim precoce e saiu de linha já em 1980. A Volkswagen só voltou a ter uma station wagon em 1982, quando concluiu o desenvolvimento da Parati.

11. Volkswagen Parati

Projetada a partir do Gol, a Parati faz parte de uma das gamas de veículos de maior sucesso da indústria nacional. As vendas começaram em 1982 e não tardaram a superar a concorrência. Inicialmente, o motor era o 1.5 do Passat, logo substituído por uma unidade 1.6. Posteriormente, seria oferecido também um 1.8.

A evolução da Parati seguiu com mudanças superficiais até 1996, quando foi apresentada a segunda geração. Maior e mais arredondada, novamente seguindo os passos do irmão Gol, a perua ganhou opção de motor 2.0. No ano seguinte, finalmente veio a carroceria de quatro portas e, em 1998, a fogosa versão GTI 16V.

O modelo ainda passou por duas reestilizações que, apesar de não se configurarem como novos projetos, foram chamadas de G3 e G4 pela Volkswagen. A fabricação foi encerrada em 2012.

12. Volkswagen Santana Quantum

Espécie de irmã maior da Parati, a Quantum estreou no Brasil em 1985, cerca de um ano depois do Santana, do qual derivava. Até hoje, foi a única perua nacional da Volkswagen fora do segmento de compactas.

No princípio, era equipada com motor 1.8, mas passou a ter opção de um 2.0 em 1988. Santana e Quantum foram extensamente reestilizados para a última década do século XX. A perua começou a ser comercializada em 1992 e, a partir de então, recebeu apenas pequenas intervenções. Após sobreviver por mais um decênio, ela foi descontinuada em 2002.

13. Volkswagen SpaceFox

volkswagen spacefox cinza de frente em movimento
SpaceFox teve algumas unidades produzidas no Brasil a partir de 2011

Antes que alguém diga que a produção da SpaceFox ficava a cargo da fábrica de General Pacheco, na Argentina, cabe esclarecer que, paralelamente, a unidade industrial da Volkswagen em São José dos Pinhais (PR) também chegou a fabricar a station wagon, a partir de 2011.

A trajetória comercial da perua compacta no Brasil, porém, foi bem maior. O lançamento aconteceu em 2006 e, em 2010, o modelo passava pela primeira reestilização. No ano seguinte, estreou a versão aventureira SpaceCross. Ainda houve uma última atualização visual, em 2010, antes da despedida do mercado, em 2019. Do início ao fim, a perua sempre utilizou motores 1.6.

14. Toyota Corolla Fielder

toyota corolla fielder 2008
Fielder dominou o segmento de peruas médias entre 2004 e 2008

Verdadeiro fenômeno de mercado, o Corolla lidera a categoria de sedãs médios há quase 20 anos. Por isso, não chega a surpreender que a última perua com vendas expressivas fora do segmento de compactas tenha sido derivada dele.

Trata-se da Fielder, que foi fabricada no país entre 2004 e 2008, sempre com motor 1.8. Durante a curta carreira em solo brasileiro, a Fielder fez bonito: vendeu muitíssimo mais que a Fiat Marea Weekend e a Peugeot 307 SW, suas únicas concorrentes diretas.

Porém, já prevendo uma queda na demanda por peruas, na geração seguinte a Toyota preferiu nacionalizar apenas o sedã. Vale lembrar que a station wagon sobreviveu no exterior e ainda é comercializada em países da Ásia e da Europa.

15. Peugeot 206 SW/207 SW

Enquanto, na Europa, o Peugeot 207 foi um produto inteiramente novo em relação ao 206, por aqui o primeiro é simplesmente uma atualização do segundo: uma reestilização alterou o design frontal e o interior. Por isso, as peruas da gama estão agrupadas no mesmo tópico do listão.

Em 2005, a Peugeot lançou a 206 SW no país. O estilo era arrojado, com lanternas elevadas e maçanetas das portas traseiras embutidas nas colunas. No ano seguinte, chegava a versão Escapade, com adereços ao estilo off-road. Em 2008 houve a famigerada mudança de nome da gama nacional, que incluía também um hatch, de duas ou quatro portas.

Naquele ano, a perua passou a se chamar 207 SW e ganhou a companhia de um sedan. Em 2010, a picape Hoggar completou o leque de compactos da Peugeot. A station wagon saiu de linha em 2014, junto com os demais modelos da “família”: do início ao fim, ela teve motores 1.4 e 1.6.

16. Renault Mégane Grand Tour

renault megane grand tour lateral
Última perua média nacional foi a Mégane Grand Tour

Eis aqui outro modelo nunca se destacou pelo número de emplacamentos. Porém, garantiu lugar na história por ter sido a última perua média fabricada em solo brasileiro. Durante o lançamento, em 2006, a Renault afirmou que ainda havia espaço para modelos desse gênero no mercado.

Infelizmente, estava enganada: nem a marca francesa nem qualquer outra multinacional jamais voltaria a anunciar a produção de uma station wagon no país. Assim como o irmão Mégane, a Grand Tour podia ser adquirida com motores 1.6 ou 2.0. A partir de 2011, apenas a versão de entrada Dynamique, com o propulsor de menor cilindrada, passou a ser disponibilizada.

Os preços eram competitivos com os das peruas compactas, mas o crescimento nas vendas não foi o esperado. Assim, em 2012, a Renault interrompeu definitivamente a produção de sua única station wagon nacional.

17. Fiat Panorama

fiat panorama station wagon do modelo 147 de frente com fabrica ao fundo
Um dos atributos da Panorama era o amplo espaço interno

A Fiat entrou no segmento das peruas no Brasil com a Panorama. Derivada do hatch 147, herdava dele a arquitetura com motor transversal, que, nela, era sempre 1.3. O ótimo aproveitamento do espaço interno, tanto no habitáculo quanto no porta-malas, era o principal destaque da station wagon.

Na linha 1983, a Panorama recebeu um discreto retoque no design da dianteira. A perua, porém, nunca alcançou números de vendas expressivos e acabou saindo de linha já em 1986. Naquele período a gama 147 já estava abrindo espaço para uma nova “família” de produtos, todos baseados no Uno.

18. Fiat Elba

Sucessora da Panorama, a Elba herdou da antepassada o bom aproveitamento de espaço. Contudo, o melhor é que a perua derivada do Uno incorporou novas qualidades, entre as quais um design mais aerodinâmico e harmonioso. Inicialmente, a carroceria vinha unicamente com duas portas, mas em 1990 a Fiat passou a disponibilizá-la com quatro portas.

Na linha 1991, a Elba passa por uma reestilização, de deixou a grade dianteira e os faróis mais estreitos. A station wagon seguiu no mercado sem grandes alterações até 1997, quando saiu de cena. Nesse período, teve motores 1.3, 1.5 e 1.6. Uma curiosidade é que a perua e outros modelos da linha Uno chegaram a ser exportados para a Europa entre as décadas de 1980 e 1990.

19. Fiat Marea Weekend

fiat marea weekend hlx 1999 cor de vinho de frente
Fiat produziu apenas 14,7 mil unidades da Marea Weekend no Brasil

A única perua média que a Fiat produziu no país sofre com os estigmas da linha Marea. Todavia, o modelo tinha virtudes, entre as quais o design com muita personalidade, o bom acabamento e o generoso espaço interno. A gama chegou ao mercado em 1998, mas a station wagon só foi nacionalizada alguns meses após o sedan.

A trajetória da Weekend no Brasil terminou já em 2006, com a extinção da linha Marea. A perua teve as mesmas opções de motorização do sedan, que incluíram unidades de quatro cilindros, 1.6 e 1.8, e de cinco pistões, 2.0 e 2.4: a versão Turbo, com 182 cv, entrou para a história como a station wagon mais potente já feita no país.

20. Fiat Palio Weekend: a última station wagon

A Fiat já estava inserida na categoria de peruas compactas desde 1980, inicialmente com a Panorama e, mais tarde, com a Elba. Porém, foi só com a Palio Weekend que a marca italiana conseguiu assumir, pela primeira vez, a liderança do segmento, desbancando a Parati.

O êxito se deve à variedade de motorizações (1.0, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6 e 1.8) e de versões, com destaque para a Adventure, precursora dos automóveis com adereços off-road. O sucesso foi tanto que a Weekend permaneceu em produção por 23 anos: cerca de 530 mil unidades da station wagon saíram da fábrica de Betim (MG).

Nesse período, a perua passou por quatro reestilizações, mas nunca teve uma nova geração propriamente dita, projetada a partir do zero. No fim da carreira, já bastante defasada e sem o nome Palio, não enfrentava mais concorrentes diretas: era a única station wagon ainda vendida no país. A fabricação foi encerrada no dia 27 de janeiro de 2020.

SUVs ocuparam o lugar das peruas: Boris Feldman explica, em vídeo, porque uma station wagon é melhor que um utilitário!

Fotos: Divulgação

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54 Comentários
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Clara 25 de abril de 2022

Muito informativo, obrigada!
Mas… Eu estou enganada na contagem ou foram 19 modelos apresentados ao invés de 20??

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André L. 24 de março de 2022

O interessante é que na europa ainda vendem…eu gosto muito dos Audi Avant. Pena que não tem mais a do A4.

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Marcio 10 de março de 2022

Eu sou SW até o fim, não compro SUV, que não deixa de ser um Hatch alto, tenho uma Fiat Elba Weekend 1994, Uma Palio Adventure 2005 e para completa uma Fiat Marea Weekend SX 1.6 16V 2006, todas são sensacionais.

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Geraldo 31 de janeiro de 2022

Boris, eu não sei q mercado é este q quer SUV, isto é jogada de marketing para faturar, nada contra, mas dizer q o consumidor quer SUV já é demais, tive duas Paratis espetáculo, hoje tenho weekend e estou pensando seriamente comprar mais uma dos últimos anos para deixar de stand by, pois levo muito tempo com carro, espero q volte as SW. Talvez eu seja muito sem grana mesmo pois, estes carros um pouco mais equipados estão muito caros e desculpa com estas porcarias de motor 3 cilindros. Prefiro os antigos motores… Parabéns pelo trabalho, acho q temos q fazer campanha pela volta das SW.

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Santiago 31 de janeiro de 2022

Amigo,
Não é que sejamos “sem grana”, é que estes atuais veiculos estão mesmo sendo vendidos por muito mai$$ do que eles realmente valem.
Agora as montadoras pegam um crossover que deveria custar 90 mil, o chamam de “suv”, e o vendem por 150, 170 mil. E pior, as mesmas montadoras descontinuam os demais modelos, deixando- nos sem outras opções.

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William Menegaldo 28 de janeiro de 2022

Faltou a astra sw,a tempra sw,e varias da peugeot

AutoPapo
Alexandre Carneiro 28 de janeiro de 2022

Olá, William.
Caro, conforme foi explicado na reportagem, a lista é de station wagons nacionais. Astra SW, Tempra SW e a maioria das peruas da Peugeot (com exceção da 206 SW/207 SW, que consta na relação) eram importadas e, por isso, não foram mencionadas.
Abraço.

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José Azevedo 28 de janeiro de 2022

Faltou a Spin.

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Paulo 27 de janeiro de 2022

Parabéns Alexandre! Sou fã de peruas. Já tive Panorama, a maravilhosa Marea Weekend e Escort SW. Acho um absurdo não serem mais fabricadas no Brasil, com essa invasão dos SUV’s… As poucas peruas, importadas, que são vendidas aqui têm preços impraticáveis para meros mortais como eu. Mas, quem dita é o “mercado”, então paciência… Uma observação sobre a Panorama: a minha era 1990, então acho que ela continuou a ser fabricada em paralelo com a Elba após o lançamento desta. Aliás, a D. Fiat tem tradição em adotar este procedimento de lançar uma linha nova para substituir outra, mas continuar com os antigos modelos em produção.

AutoPapo
Alexandre Carneiro 27 de janeiro de 2022

Olá, Paulo.
Primeiramente, obrigado pelo elogio. Caro, todas as pesquisas que eu fiz, que incluem o próprio site de imprensa da Fiat, indicam que o fim da linha da Panorama ocorreu em 1986. Sabemos que alguns modelos da linha 147 seguiram em produção em Betim (MG), mas unicamente destinados à exportação. Realmente, eu não saberia explicar o caso do veículo citado por você.
Abraço e obrigado por comentar!

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Paulo 27 de janeiro de 2022

Ei Alexandre!
Você tem razão. Rsrsrs. Provavelmente eu errei por 10 anos. A Panorama era 1980 e não 1990. Acabei de ver uma modelo 1984, já da linha Spazio, com frente, traseira e painel diferentes da minha, que era da linha Europa, cor creme, motor 1300L, modelo mais simples com interior preto em courvin. O mesmo modelo da foto que está na reportagem. Placa BK-6074. Abraço!

AutoPapo
Alexandre Carneiro 28 de janeiro de 2022

Olá, Paulo!
Ah, sim, está explicado então. Obrigado pelo esclarecimento.
Abraço!

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Marcelo 27 de janeiro de 2022

Depende o perfil que você quer de um veículo. Eu levo minha namorada, ou minha mãe para consultar ou minha filha para jantar no meu hatch… Agora se eu tivesse esposa, dois filhos, sogra e o papagaio para viajar, certamente compraria a modinha… mas talvez um nissan kicks, um dos poucos visuais agradáveis e confiável (sei por experiência). Não uma coisa horrível como uma Duster ou um Creta, por exemplo.

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PAULINHO 27 de janeiro de 2022

O negócio é que querendo o consumidor ou não, os SUV estão aí, vieram pra ficar um bom tempo no mercado, eu ja tratei logo de comprar um, porque daqui a pouco só teremos camionetes e SUV rodando no país, daqui a pouco até o o sucessor do gol passará a ser considerado um SUV.

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Rafael 27 de janeiro de 2022

Parabéns a grande maioria acéfala do público. Deixou de comprar peruas para aderir aos SUVs e agora vivemos quase numa ditadura dos SUVs preto, prata ou branco.

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Robson Juvenal Felssner 27 de janeiro de 2022

Não faltou a Brasilia?

AutoPapo
Alexandre Carneiro 27 de janeiro de 2022

Olá, Robson.
Caro, embora algumas fontes classifiquem o Brasilia como perua, nós, do AutoPapo, consideramos que, tecnicamente, esse modelo é um hatch.
Abraço!

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bill Fenster 27 de janeiro de 2022

Eu só tenho interesse nesse tipo de veículo. Por que ninguém produz mais? será que não vende? exceto a Marea nunca vi alguém falar mal desse tipo de veículo. Eu só queria entender porque é um segmento tão desprezado pelas montadoras.

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Paul Muadib 27 de janeiro de 2022

Não produz porque não vende.

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Santiago 27 de janeiro de 2022

As peruas “não vendem” pelo mesmo motivo que hoje em dia os hatches e os sedans “não vendem”: As montadoras forjam uma “tendência” para substituir-los, e muitos consumidores abraçam-na por mera impulsividade, sem perceberem que estão sendo manipulados.
Ao menos na época da peruas isso ainda era feito por segmento, e com substitutos equivalentes.
Hoje em dia chutou-se o balde, e praticamente tudo está sendo substituído por apenas um tipo de veículo, que nem sequer é aquilo que dizem ser.

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André L. 24 de março de 2022

Falou tudo!

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Ricardo Gouvêa 27 de janeiro de 2022

Caro Boris.
Acompanho seu trabalho há muitos anos e pela primeira vez tenho que discordar da sua aversão às SUVs.
Tenho um Hyundai Creta há três anos e estou muito satisfeito. É minha segunda SUV e só tenho elogios. Muito econômica, confortável, estável, porta malas excelente, permite uma posição elevada para o motorista, carona e demais ocupantes, jamais encontrada em sedans.
Realmente o custo dos pneus é mais elevado que alguns, mas não todos os sedans, mas isso faz parte da escolha e não creio que pese tanto assim para quem fez essa opção.
Deixo meu abraço.

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27 de janeiro de 2022

Gente, as montadoras nao gostam de carros, gostam de fabricar, vender, e ter lucro cada vez maiores e mais fáceis com eles. Quem gosta de carro é quem os compra. E a maioria dos compradores vão não pela necessidade, e sim pela moda, querer acompanhar “tendencias”, e por ai vai. É como roupa por exemplo, as pessoas compram porque se sentem bem com determinada roupa. Quem nunca ouviu algo tipo, “nossa , essa camisa caiu super bem em voce”. Cobrir o corpo, ou mesmo deixar descoberto, já fica em segundo plano. Os SUVs aí estão, e continuarão enquanto forem comprados pelo preço que for. Ah, e eu não tenho e nem curto SUV, pelo contrário, entre eles e peruas, fico com as segundas. Tive uma Palio Weekend Stile, que foi um dos melhores carros que tive na minha vida. Nunca tive problema de espaço de bagagem em viagens com ela, sendo uma família de 4 pessoas, tres adultos e uma criança, alem de ter andado muito em Vemaguet, Variants, Parati, que foram de meu pai. Enfim, é a vida. Tudo passa, até a uva passa rsrs

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Carlos Almo 27 de janeiro de 2022

Eu mesmo adoro peruas. E creio que não há muita diferença mecânica nas estrangeiras.
Por exemplo, olhem no Google a nova versão da perua Corolla, coisa mais linda.
Então, o jeito, pra quem não tem problema de carteira como eu, é importar uma e ser feliz.
Talvez até em países vizinhos estejam disponíveis. Mas aí eu já não saberia dizer. Não pesquisei sobre.

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Vitor Boechqt 25 de janeiro de 2022

Faltou a perua com melhor custo x benefício fabricada no Brasil a Escort SW. Rápida, espaçosa e económica.

AutoPapo
Alexandre Carneiro 26 de janeiro de 2022

Olá, Vitor.
Caro, a Escort SW nunca foi fabricada no Brasil: a Ford a produzia na Argentina, de onde a importava para cá. É justamente por isso que esse modelo não foi citado, já que o listão enumera peruas nacionais.
Abraço!

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Vitor Boechat 27 de janeiro de 2022

Entendi, sendo que a Spacefox quase não teve unidades no Brasil, sendo sua grande maioria fabricada também pelos ermanos

AutoPapo
Alexandre Carneiro 27 de janeiro de 2022

Exatamente, Vitor!
A SpaceFox chegou a ser fabricada no Brasil. A Escort SW, não. A lista é de peruas nacionais.
Abraço!

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Waslon 24 de janeiro de 2022

Os “SUVs” de shopping center não são nada mais que uma carroceria de perua com uma pequena elevação na suspensão. Por exemplo, se a Palio Adventure fosse lançada hoje, ela poderia ser facilmente chamada de SUV.

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Zé das couves 26 de janeiro de 2022

No meu ponto de vista, esses suvs de shopping tem menos porta malas que as peruas citadas acima. E suv sem capacidade offroad, pra mim, não serve pra nada.

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Santiago 24 de janeiro de 2022

Certamente as saudosas peruas teriam um grande público nos dias de hoje, caso ainda fossem produzidas. Ao menos as suas substitutas, as minivans, foram veiculos também honestos.
Diferentemente de hoje, quando absolutamente tudo está sendo substituído por “suvs” de mentira. Porém igualmente acredito que essa atual “moda” não se sustente por muito tempo.

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Hugo Marques 24 de janeiro de 2022

Carros que deixam saudades até hoje.
Sempre gostei do visual da Filder e Parati.

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Fábio André 24 de janeiro de 2022

…a Tempra SW também não tinha fabricação nacional?

AutoPapo
Alexandre Carneiro 24 de janeiro de 2022

Olá, Fábio.
Não: a Tempra SW era importada da Itália.
Abraço!

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Polvo 24 de janeiro de 2022

Senti falta nessa lista da perua Escort. Um carro muito moderno e equilibrado para a época.

AutoPapo
Alexandre Carneiro 24 de janeiro de 2022

Olá, Polvo.
Caro, a Escort SW é realmente memorável, mas, conforme explicado, a lista tem como critério enumerar peruas nacionais. A Escort SW era importada da Argentina; em momento algum foi fabricada no Brasil. Por isso, não foi relacionada.
Abraço!

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Polvo 24 de janeiro de 2022

Verdade, Alexandre. Tinha esquecido que era produzida na Argentina.

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Waslon 24 de janeiro de 2022

Anotado!

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Leandro 24 de janeiro de 2022

“…diferentes gerações cresceram nos bancos traseiros…” Eu diria tb que algumas gerações foram feitas no mesmo lugar kkkk

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Marco 24 de janeiro de 2022

Os pseudo SUVs foram empurrados no mercado brasileiro basicamente por serem altamente lucrativos. A receita é pegar a base de um hatch, engordar ele com plásticos principalmente, e elevar a suspensão. Aí, esse hatch que venderiam por 80 mil (absurdo), é vendido por 140 mil (mais absurdo ainda). Por isso não existem mais as peruas, e por isso em 10 anos teremos apenas hatchs e SUVs

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Polvo 24 de janeiro de 2022

Está fatia de mercado que está sendo abandonada pelos fabricantes tradicionais, acredito que será abocanhada pelos chineses.

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Santiago 26 de janeiro de 2022

É bem provável!
E se a partir daí os chineses começarem a dominar o mercado, assistiremos a choradeira das marcas “tradicionais” fazendo-se de vítimas – como já tem acontecido em outros setores.

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Polvo 23 de janeiro de 2022

Bela homenagem a esta espécie extinta. Acredito que no futuro elas possam voltar, quando a moda dos SUVs passar.

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IVAN VASCONCELLOS 23 de janeiro de 2022

Tenho saudades das Peruas… Hoje possuo um SUV, ou pseudo-suv, como disse o Rodrigo em seu comentário, mas a razão é pessoal, tenho problema na coluna lombar e uma prótese no quadril direito que, praticamente me impedem de sair ou entrar em um Sedan ou Hatch em um meio fio alto, e tendo o SUV o teto mais alto facilita muito minha vida.
Mas, voltando ao assunto, sempre fui fã das peruas, tive dois filhos e elas eram perfeitas para viagens em família, tive Parati, Quantum, Palio Weekend e meu xodó, uma Megane Grand Tour que foi o carro mais seguro que dirigi. Seu comportamento dinâmico era excelente e os freios ABS/EBD impecáveis.
Apesar de todas as facilidades, ou traquitanas, eletrônicas eu não deposito no meu atual SUV, 2022, nem a metade da confiança que depositava na Megane Grand Tour de 2010!

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Daniel 23 de janeiro de 2022

Esqueçeram da Nissan Livina ou não entra nessa categoria ?

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Allan 23 de janeiro de 2022

A livina assim como a spin a Xsara Picasso a scenic a Meriva a Zafira a Jac J6 a karens são minivans
Mas

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Rodrigo 23 de janeiro de 2022

A escolha é um direito do consumidor e, infelizmente, nós estamos sendo privados desse direito pelas fabricantes de automóveis…

A extinção da grande maioria dos segmentos de carros e a imposição de só haver opções de PSEUDO-SUV é revoltante para os verdadeiros amantes de carro.

Nem todo mundo gosta, quer ou precisa de PSEUDO-SUV!

Quero poder comprar o meu Hatch, Sedan, Perua, Conversível, Esportivo, Picape, SUV (de verdade) ou Crossover, seja ele Compacto, Médio ou Grande…

Hoje, a palavra Carro passou a ser PSEUDO-SUV, onde é só colocar protetores plásticos nas caixas de rodas e apetrechos de gosto duvidoso no para-choque que os “Pseudo-entendidos” o consideram um SUV…

Nada substitui a esportividade e o design de um Hatch Médio, a elegância e o conforto de um Sedan ou a beleza e praticidade de uma Perua…

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Andre Rocha 23 de janeiro de 2022

Mas tudo tem um preço. Ninguém que continuar vendendo carro que não vende. Lucros e números são o que importam realmente no mundo de hoje. Eu também gosto muito das peruas e minivans, mas do que adianta gostar? A fábrica não vai produzir 6 dúzia de veículos pra agradar a mim e outros 5 só porque gostamos daquele tipo de carro. É prejuízo pra eles. Se cada 100 veículos produzidos, 30 fossem peruas, e vendessem as 30 no mesmo tempo dos demais modelos, certamente continuariam a produção, mas as vendas desse e de outros tipos de carro são do tipo vender 1 ou 2 a cada 60 a 70 do outro.. aí não compensa mesmo!

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Rodrigo 23 de janeiro de 2022

André

O problema é que a maioria das pessoas não tem personalidade e só compram o que estiver na modinha…

Os Hatches Médios e Peruas já tiveram a sua fase de moda, assim como as Mínivans, mas mesmo assim, existiam opções para todos os gostos.

Assim que vier a próxima modinha, os atuais defensores ferrenhos de SUV passarão a criticar os SUV e passarão a dizer que bom é o que estiver na nova modinha…

Ou seja, pessoas sem personalidade vivem de modinha, não importa se ela gosta ou precisa, ela compra porque está na moda…

Se virar moda comer MERD, tem gente que vai dizer que é gostoso e vai se lambuzar…

A verdade é uma só… existem compradores para Hatch, Sedan, Perua, SUV (DE VERDADE, NAO ESSAS TRANQUEIRAS DE PLASTICO, MONTADAS SOBRE A PLATAFORMA DE COMPACTO, COM ACABAMENTO MEDIOCRE, MAS VENDIDAS A PRECO DE MEDIO OU GRANDE), Picape, Esportivo ou Conversível.

O que não é possível é te obrigarem a comprar uma categoria de carro que você não gosta ou não precisa simplesmente porque estão tirando de linha todos os outros segmentos…

The Walking Dead, bando de zumbis de Pseudo-SUV!

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Rodrigo 23 de janeiro de 2022

André

O problema é que maioria das pessoas não tem personalidade e só compram o que estiver na modinha…

Assim que a modinha de Pseudo-SUV for superada pela próxima, essas mesmas pessoas defensoras de SUV passarão a criticar os SUV e passarão a defender a nova modinha que surgir…

O que não dá para aceitar é simplesmente te obrigarem a comprar Tipo de carro que você não precisa ou não gosta simplesmente porque tiraram de linha todos os outros segmentos…

Já imaginou se, de agora em diante, decidirem por você que você só poderá comprar carro de cor amarelo? E as demais cores? Já pensou se tem obrigarem a partir de agora que você só poderá comer chuchu e beber suco de beterraba? Já pensou se definirem que agora, você só pode comprar calça cinza e camisa branca? Já pensou se, a partir de agora, você só puder assistir um canal de televisão???

Onde estará o seu direito de escolha?????????

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Santiago 24 de janeiro de 2022

Concordo, Rodrigo!
Eu até acredito que a maioria das pessoas ainda prefiram os clássicos (sedans, hatches, peruas, pick-ups, SUVs verdadeiros…).
O problema é que quando as montadoras resolveram forjar a “tendência” dos suvs-fantasia, também decidiram que os empurrariam goela abaixo dos consumidores através da descontinuação dos outros modelos (especialmente aqui no Brasil).
Eu entendo isso como uma prática ilegal de mercado, pois se está monopolizando a oferta com um único tipo de produto – sob duvidosas alegações de se atender a uma suposta “tendência”.
Também acredito que devam existir leis pra se coibir esse tipo de coisa – falta apenas aplicá-la.

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Waslon 24 de janeiro de 2022

O fenômeno é mundial!

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