[Vídeo] Boris anda no novo Volkswagen Jetta 2019

O Boris deu uma volta e conta tudo para você sobre a nova geração do sedã, que não tem quase nada a ver com o modelo anterior

novo jetta r line 250 tsi 22
Por Boris Feldman
Publicado em 25/09/2018 às 21h00
Atualizado em 11/08/2022 às 16h04

Confira as primeiras impressões do novo Jetta 2019.

[TRANSCRIÇÃO]

Diz a Volkswagen, que não sobrou pedra sobre pedra nesse novo Jetta. É uma nova geração. Vamos andar e ver como é que ele se comporta?

Esta nova geração ganhou em comprimento, entre eixos e largura. Ficou ideal para quem quer um pouco mais que o Virtus, um pouco menos que o Passat. Se o velho Jetta era muito careta, o novo, em termos de Volkswagen, ficou até ousado, principalmente na dianteira, com uma ampla grade.

Ele é repleto de mimos eletrônicos, inclusive o moderníssimo painel digital, que o motorista configura pra aparecer o mostrador que ele quiser. O motorista pode ajustar o comportamento do carro, mais esportivo ou mais econômico, e até as luzes internas ambientais. Radar na frente e câmera traseira, muitos carros têm, mas no Jetta, um sistema detecta a possibilidade de um acidente e freia o carro, tanto para a frente como para trás.

Do velho Jetta, ele mantém o bom porta-malas, com 510 litros de capacidade, mas fazem falta as saídas do ar condicionado para o banco traseiro e os paddle shifts, as alavancas para a passagem de marchas sobre o volante. As vendas do novo Jetta começam agora em outubro, em duas versões: Comfortline, por R$ 110 mil, e R-Line, por R$ 120 mil.

O Boris deu uma volta e conta tudo para você sobre o Jetta 2019, uma nova geração do sedã que não tem quase nada a ver com o modelo anterior.
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2 Comentários
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NÃOSOUUMZEBUCETA 6 de fevereiro de 2019

CONCORDO EM GÊNERO, GRAU E NUMERO COM O COMENTÁRIO ACIMA DO AMIGO SÓ ESQUECEU DO PREÇO QUE AUMENTOU EM RELAÇÃO AO ANTERIOR.

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Leonardo Rocha 13 de outubro de 2018

Realmente e um outro carro. Mecanicamente inferior ao antigo, com a substituição da suspensão traseira independente pelo eixo de torção e a exclusão das trocas de marchas no volante (nem como opcional) disponível no modelo anterior e no Virtus TSI, alem e claro da inexistência pelo menos por enquanto da versão 2.0 TSI. Enfatizam o aumento do espaço do banco traseiro mas omitem a exclusão das saídas de ar condicionado disponível no modelo anterior e no Virtus TSI. Para compensar colocaram luzes Led no interior que podem ser personalizadas. Deve ser para “melhorar a estabilidade”, “agilizar as trocas de marchas” ou talvez para “aumentar o conforto para os ocupantes do banco traseiro”. Com todas esses “avanços”, aliado ao desenho de gosto duvidoso (pelo menos a meu ver) e o preço nas alturas, acredito que vai vender menos que a versão descontinuada. Agora, se a VW lançar o Virtus com motor 1.4 TSI vai ter uma pátio enorme de Jetta encalhado.

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