Carros recém-lançados dão mais defeitos que modelos menos recentes?
Diz a lenda que devemos evitar de comprar modelos recém-lançados, porque estão mais sujeitos a dar defeito. Mas será que é verdade?
Diz a lenda que devemos evitar de comprar modelos recém-lançados, porque estão mais sujeitos a dar defeito. Mas será que é verdade?
Diz a lenda que devemos evitar de comprar carros recém-lançados, porque estão mais sujeitos a dar defeito. Mas será que é verdade?
[TRANSCRIÇÃO]
Há quem diga que jamais compra um carro recém-lançado até que ele já tenha, pelo menos, um ano de fabricação e eventuais problemas corrigidos. Faz sentido essa desconfiança? A rigor, tem sim. É lógico que as fábricas e as concessionárias juram de pé junto que não tem nada a ver, que quando o carro é lançado ele já foi exaustivamente testado e isento de qualquer problema.
Mas, na verdade, ainda que protótipos de carros de teste tenham rodado milhões de quilômetros, algum probleminha pode sempre acontecer. E eu vou dar aqui um exemplo: muitas das peças utilizadas para montar esses carros de teste foram produzidas pelos fornecedores da fábrica em pequenas quantidades, mas quando a produção do carro tem início, elas são produzidas aos milhares por dia, o que pode causar problema no início da fabricação de um modelo.
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Igual aconteceu com os Neobus Mega BRT aqui em Curitiba. Lançado em 2011, veio em torno de 300 a 400 unidades dessa carroceria no mesmo ano. Todas tem algum problema de peça solta ou infiltração. Enquanto isso os Marcopolo da mesma época não apresentam (tantos) problemas.