Volkswagen Virtus GTS tem preço sugerido de R$ 104.940
Primeiro sedã da marca alemã a receber a sigla GTS traz o mesmo conjunto mecânico do "irmão" Polo e começa a ser vendido neste mês
Primeiro sedã da marca alemã a receber a sigla GTS traz o mesmo conjunto mecânico do "irmão" Polo e começa a ser vendido neste mês
Fim do mistério: o Virtus GTS custa R$ 104.940. São exatamente R$ 1.500 a mais que o irmão Polo na mesma configuração. Ambos compartilham o conjunto mecânico, formado por motor 250 TSI (1.4 com turbocompressor e injeção direta) e câmbio automático de seis marchas. Enquanto o hatch já estava sendo vendido, o sedã, primeiro com esse tipo de carroceria a receber a sigla GTS, chega às concessionárias neste mês.
De acordo com a Volkswagen, o Virtus GTS é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos (0,3 a mais que o Polo GTS). Em compensação, o sedã supera o hatch em velocidade máxima, que é de 210 km/h (diferença de 3 km/h).
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Externamente, Polo e Virtus GTS têm muitas semelhanças. Ambos compartilham os faróis do tipo full LED, para-choque com design específico e a grade do tipo colmeia com um filete vermelho. As rodas diamantadas de 17 polegadas, calçadas com pneus 205/50 R17, também são idênticas.
As diferenças estão mesmo na traseira, onde o Virtus GTS é mais discreto devido á ausência da dupla saída de escape. Em compensação, há um spoiler na tampa do porta-malas, invariavelmente pintado de preto brilhante, assim como os retrovisores.
O interior dos dois modelos também é semelhante, com poucas diferenciações em relação às versões convencionais.A exceção são os detalhes vermelhos nos instrumentos, nos difusores de ar e no volante. Mas há uma exclusividade relevante: o Virtus GTS também tem bancos dianteiros esportivos. Atrás, o sedã é mais espaçoso graças ao entre-eixos alongado em relação ao hatch, com 2,65 m.
O Virtus GTS vem de série com painel digital personalizável, seletor do modo de condução, chave presencial com partida do motor por botão, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, sistema start/stop e o sistema multimídia tela de 8 polegadas sensível ao toque, navegação, App-Connect e comando por voz.
Também são itens de série detector de fadiga, retrovisor interno eletrocrômico, sensores de chuva e crepuscular e controlador automático de velocidade. Os únicos opcionais são o sistema de som Beats, conjugado ao mecanismo variação do espaço no porta-malas e rede para objetos no compartimento, por R$ 2.160, e pintura metálica, por R$ 1.570. Por sinal, há duas opções de cores sólidas (Preto Ninja e Branco Cristal) e três metálicas (Prata Sirius, Cinza Platinum e Azul Biscay).
Fotos Alexandre Carneiro | AutoPapo
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Eu esperei pelo Virtus GTS por mais de um ano. Quando saiu o valor, ainda no final de janeiro, desisti: peguei um cruze com mesmo powertrain (1.4 TSI + transmissão de seis marchas por conversor de torque) por 25 mil reais a menos. Parece brincadeira, mas não é: peguei um carro de categoria superior, com o mesmo motor e câmbio e ainda deixei de gastar 25 mil reais.
PS: Eu só teria pego o Virtus se tivesse vindo com câmbio manual ou DSG.
Faz muito sentido comparar um sedã médio já depreciado pelo uso de um compacto zero km. Fora que são propostas diferentes.