Gasolina comum ou aditivada? E a Podium? Entenda as diferenças
Boris explica quais são os diferentes tipos de gasolina e quais as aplicações corretas, a despeito das propagandas enganosas
Boris explica quais são os diferentes tipos de gasolina e quais as aplicações corretas, a despeito das propagandas enganosas
Algumas dúvidas são quase onipresentes. Uma delas é sobre a diferença entre os tipos de gasolina. Boris esclarece, nesse vídeo abaixo, quais são as particularidades e quando você deve – ou não – abastecer seu automóvel com cada uma delas.
Hoje, no Brasil, existem três tipos de gasolina:
Mas tem muita propaganda por aí dizendo que a gasolina aditivada melhora o desempenho do seu automóvel. Isso é verdade? Negativo.
Para melhorar o desempenho do carro tem que ser uma gasolina premium, a gasolina Podium, por exemplo. E mesmo assim o seu carro tem que ter motor de alta compressão, que precise da gasolina com maior octanagem.
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A gasolina aditivada, como diz o nome, tem aditivos, dispersantes, detergentes, que não deixam se formar depósitos carboníferos dentro do motor.
Ou seja: a gasolina aditivada evita do motor perder desempenho. Mas não aumenta o desempenho. Nesse caso, a gasolina comum é que merece os aditivos para manter o motor sempre limpo.
Mas se você tem um carro tipo esportivo ou com o motor muito potente e quer aumentar o desempenho essa propaganda de gasolina aditivada, especial daqui ou dali, é balela! É mentira! Para aumentar o desempenho só com mais octanagem, como a gasolina Podium ou a Shell V-Power Racing.
De acordo com Eduardo Buarque de Alcazar, analista de Marcas e Produtos Sênior da BR Distribuidora, não existe um prazo formal de validade para a gasolina, o etanol ou o diesel.
“Porém, é usual considerar-se três meses como prazo seguro para a gasolina ser usada após o último abastecimento”, esclarece Alcazar. Essa validade aplica-se à gasolina do tipo comum e também à aditivada.
No caso da gasolina Podium e similares premium de outras marcas, a validade é mais longa: a utilização pode ocorrer em um período de até seis meses.
“Além de ter uma octanagem mais elevada, suas características químicas também trazem uma estabilidade à degradação consideravelmente superior que a da gasolina comum”, afirma o analista da BR distribuidora.
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