Carros conversíveis até R$ 200 mil: veja 10 modelos usados
Separamos modelos de marca premium e outros clássicos para você curtir a estrada com os cabelos ao vento (ou segurar a peruca)
Separamos modelos de marca premium e outros clássicos para você curtir a estrada com os cabelos ao vento (ou segurar a peruca)
Conversíveis são carros que despertam cobiça e são um misto de emoções. Na maioria das vezes são modelos charmosos e elegantes, que emprestam status e passam aquela sensação de liberdade na estrada que talvez mais se aproxime das motos.
Mas também tem o outro lado da moeda, já que vivemos em um país com muitas regiões com sol impiedoso ou chuvas frequentes. Sem falar na questão da segurança, já que em um conversível, você está mais vulnerável.
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Mesmo sem tanta popularidade por aqui, são automóveis bacanas de admirar e de… se ter. Seja para desfilar ou sentir o vento na estrada fazendo cafuné no seu cabelo. Então, por que não ver uns conversíveis legais e usados?
Separamos 10 modelos até R$ 200 mil, dos mais variados tipos e anos, pesquisados em sites especializados em vendas de carros, como a KBB Brasil.
Um dos mais belos roadsters da história foi o primeiro BMW desenhado inteiramente apenas por mulheres. E a dupla de designers alemãs que projetou o carro caprichou com força. Capô longo e abaulado, linhas fluidas e uma capota rígida que se abre em 20 segundos conferem o charme ao Z4.
A versão sDrive 23i traz tudo que se espera de um modelo da marca bávara. Motor seis cilindros, tração traseira e 0 a 100 km/h em 7,3 segundos. Dentro, acabamento em tons claros e a manopla do câmbio automático em estilo “joystick”.
A marca francesa sempre gostou de trazer seus “sem teto” para o Brasil. Cá entre nós, todos os carros conversíveis legais e usados da Peugeot são lindíssimos. Seja o 206 CC, o 307 CC ou o 308 CC em questão, eles aliam estilo arrojado com sofisticação a bordo.
O 308 CC foi importado por pouco tempo para o Brasil, de 2012 a 2015. Usa o conhecido motor turbo THP e tem teto retrátil e articulado em duas partes, que se abre ou fecha em até 20 segundos – com o carro em movimento até 12 km/. Entre os mimos, aquecedor de nuca, bancos dianteiros elétricos com encostos de cabeça integrados e tela de 7” ajustável em três níveis e retrátil – com GPS e sensor estacionamento dianteiro e traseiro.
Muita gente nem lembra que o Eos foi vendido no Brasil. Também, pudera, foi lançado em 2009 e já no ano seguinte deixou de ser importado de Portugal – veio na mesma leva que aquele Passat CC. Por isso, está entre os carros conversíveis legais e usados raros desta lista, mas que merece a atenção pelo estilo e conjunto mecânico.
Feito sobre a plataforma do Golf V (que não foi vendido no Brasil), vendeu apenas 118 unidades, apesar do bom nível de equipamentos e do motor TSI de 200 cv com a ágil caixa de dupla embreagem. A capota em cinco partes tem um diferencial: teto-solar de vidro. Leva 25 segundos para abrir.
A terceira geração do roadster da Mercedes é uma das mais conhecidas e desejadas. Tem linhas belíssimas e o requinte inerente à marca premium. O nível de equipamentos é um dos destaques. Oferece detector de fadiga, faróis direcionáveis automaticamente e capô ativo, que se eleva em 8,5 cm em caso de atropelamento.
O motor não é um dos mais potentes da época, mas tem compressor mecânico e a ágil transmissão 7G-Tronic. Mesmo assim, faz o 0 a 100 km/h em 7,9 segundos. A capota rígida se recolhe em até 20 segundos.
Claro que a releitura do Mini Cooper no novo milênio merecia um conversível. Vamos combinar que o carrinho fica ainda mais charmoso com a capota de lona recolhida, que precisa de 15 segundos para ser aberta e é ativada por uma alavanca na moldura frontal do teto ou no controle remoto da chave.
O motor é o 1.6 turbo de 184 cv que garante bastante agilidade ao carro de dimensões compactas – 0-100 km/h em 7,4 segundos. A cabine traz detalhes cromados e acabamento requintado típico da marca britânica e a lista de equipamentos é bastante completa para a época.
Um conversível à brasileira de uma linha que tornou-se um clássico de nosso mercado. A versão conversível GTS do Puma foi produzida de 1973 a 1981 e fez a cabeça de muita gente naquela década, com seu visual de Porsche e o charme da capota de lona recolhida manualmente.
Nesta fase, o Puma GTS já usava a base do Brasília e o mesmo motor do tipo boxer 1600, com quatro cilindros contrapostos e posicionado na traseira do conversível. Foram pouco mais de 7 mil unidades vendidas nos oito anos de produção e hoje é um daqueles clássicos que muita gente pede o que quer – por isso, os preços podem ter diferenças de até R$ 100 mil.
Esse aí a gente teve de chamar o VAR para decidir se entrava ou não nesta lista de 10 conversíveis legais e usados. Não que ele não seja legal, mas a versão Cabrio do Cinquecento não chega a ser um conversível tecnicamente falando. Ele mantém as colunas centrais e traseiras e o teto de lona é recolhido até à tampa do porta-malas.
Mas o VAR decidiu que é um carrinho simpático e que fica ainda mais charmoso com essa capota aberta. Por manter as colunas, mantém o comportamento dinâmico quase idêntico ao do 500 “civil”. Fora isso, ainda tem o voluntarioso motor MultiAir 1.4 16V, mas as opções com o 1.4 8V também merecem consideração – desde que com caixa manual e não com câmbio automatizado Dualogic.
Esta segunda geração do TT é a prova vitalícia de que conversível pode (e deve) ser divertido. O modelo é impulsionado pelo excelente motor 2.0 TFSI de mais de 200 cv e ministrado pela ágil caixa de dupla embreagem, o que garante um desempenho no 0 a 100 km/h em 6,5 segundos.
Fora isso tem o ótimo acerto dinâmico e de suspensão do TT. Mesmo para um conversível com tração dianteira (nesta versão), o carro parece grudado no chão. Detalhes cromados, painel de instrumentos com tela vermelha, multimídia levemente virado para o motorista e todo o acabamento caprichado da Audi completam o pacote.
Aqui, o que os olhos veem o coração não sente. Desenhado pelos estúdios Pininfarina, o Spider é um dos mais belos carros conversíveis já lançados pela Alfa Romeo – marca especializada em fazer carro bonito. Com linhas limpas, cortada por alguns vincos e os diminutos faróis redondos, o roadster é dono de um charme peculiar.
Além disso, é mais um que virou um clássico, o que explica o hiato muito grande de preços dos modelos 1996/1997, único período de importação do Spider. Porém, é um Alfa com 25 anos e motor V6, com mecânica complicada e que requer profissionais bem especializados na marca.
Boris Feldman apresenta um Alfa Romeo Spider da geração anterior: assista ao vídeo!
Não tinha como fechar a lista de carros conversíveis legais e baratos sem o Fusca “transformado” em roadster. Selecionamos aqui os exemplares 1.600 anos 1974 e 1975 que foram convertidos em simpáticos conversíveis – há também opções com o propulsor 1300. E se o Fusca valorizou, imagine este sem capota…
Só fique ligado em como foi feita a adaptação e atenção a possíveis infiltrações no carro. No mais, é o velho Fusca robusto de sempre com seu motor traseiro tipo boxer e pau para toda a obra.
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Estou a procura de um conversível barato
Usados a 200 mil???
Corram antes que acabe!!!