Confira 7 carros que os donos odeiam
Confira alguns modelos que podem até não ser ruins, mas que costumam dar muitas dores de cabeça aos proprietários
Confira alguns modelos que podem até não ser ruins, mas que costumam dar muitas dores de cabeça aos proprietários
Automóveis podem gerar uma relação de amor, e também de raiva com seus proprietários. Existem muitos exemplos de carros por aí cujos donos odeiam. São veículos que não obrigatoriamente são ruins, mas que sofrem de problemas crônicos capazes de acabar com a paciência dos motoristas.
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O clone chinês do Mini Cooper é um dos carros que os donos odeiam. Antes de mais nada, por terem uma cópia mal feita do simpático e requintado carro britânico original (que tem mecânica e tecnologia BMW) – o que às vezes é motivo de sorrisos debochados de terceiros nas ruas.
Só que o modelo também é um depósito de problemas. Noves fora o acabamento ruim e o nível de construção frágil, leva fama de problemas crônicos na parte elétrica, nos componentes da suspensão e de cheiro constante de combustível no habitáculo, além de avisos de falha nos airbags e de mau funcionamento do quadro de instrumentos.
Para completar, os donos do Lifan 320 ainda odeiam ter ficado com seus carros por tanto tempo. Se na época em que foi vendido eram poucas as concessionárias da marca, hoje não existe rede de distribuidores e as peças são difíceis de achar.
Os donos destes carros vendidos como compactos premium pela Renault no fim dos anos 2000 o odeiam pela “falsa promessa”. O Symbol nada mais era que o velho Clio Sedan com motorização 1.6 e mais equipamentos. Mas o acabamento ruim ocasiona dores de cabeça aos proprietários, inclusive com milhares de casos de infiltração na cabine.
Outra ocorrência que deixa os donos do Symbol fulos da vida diz respeito justamente ao motor 1.6, que tem fama de superaquecimento. Discos e pastilhas de freio do sedã compacto ainda costumam ter vida útil curta e fazer o proprietário ir à oficina com frequência.
O motor 2.0 TSI e o câmbio DSG costumam arrancar suspiros dos entusiastas e babação de ovo por parte de nós, da imprensa. Mas nem tudo é o país das maravilhas com esse conjunto mecânico no sedã médio, especialmente os primeiros modelos com o supracitado powertrain que chegaram ao Brasil.
As peculiaridades do nosso combustível e mesmo gasolina de baixa qualidade e/ou adulterada costumam cobrar a conta nos bicos e na bomba sistema de injeção do propulsor turbo – com casos de carbonização excessiva. Já em relação à transmissão de dupla embreagem, são vários relatos de problemas no mapeamento eletrônico.
Você já deve ter visto muitos memes com o SUV médio da General Motors, principalmente com zoações sobre a felicidade ao vender um exemplar usado. É que o carro virou um sapato porque os donos o odeiam devido a defeitos constantes e também a sua manutenção dispendiosa e com peças caras.
Um destes defeitos está na direção com assistência hidráulica, com inúmeros casos de acúmulo de borra no reservatório do fluido do sistema, que quebram a bomba e enrijecem o volante. As versões V6 do Captiva ainda despertam mais raiva por problemas recorrentes no disco e no sistema planetário do câmbio automático.
O hatch compacto era um carro legal e moderno para o segmento de compactos quando chegou ao Brasil, nos anos 2010. Porém, é outro com casos crônicos no câmbio, e não falamos do Powershift – que tem um capítulo nesta reportagem. Mas sim da transmissão manual, que costuma apresentar defeitos frequentes. Além disso, o desgaste precoce dos amortecedores é outro karma dos donos do hatch.
O hatch médio foi um dos carros que mudou a imagem da Hyundai no Brasil, mas também um dos quais os donos mais odeiam. Isso porque o sistema de direção tem uma engrenagem de borracha que se desgasta e quebra com facilidade. Só que cada conserto da peça tem custo de mão de obra bastante elevado.
O hatch compacto foi uma decepção no Brasil em vários aspectos. Para começar, o hatch usava a plataforma do 206 e uma casca de 207. Além disso, mecanicamente, está entre os carros que os donos mais odeiam. As versões 1.4, por exemplo, costumam queimar cabeçote com frequência
Se o carro tiver o velho câmbio automático de quatro marchas, então, aí que o dono o odeia com força. Dá defeitos com frequência e qualquer conserto não sai por menos de R$ 1.500. Tem ainda a suspensão traseira, outra fonte de dor de cabeça para os proprietários do “206,5”.
Aqui entram no balaio os donos de carros com câmbios automatizados que odeiam essa solução barata que a indústria tentou empurrar no segmento de compactos entre os anos 2000 e 2010. Não interessa se Easytronic da GM, Dualogic ou GSR da Fiat, i-Motion da VW, Easy’R da Renault ou Powershift, da Ford.
Todas essas transmissões em seus carros têm funcionamento ruim, razão básica para que os donos odeiem tanto seus veículos. Fora que a quebra de um câmbio automatizado não oferece um conserto tão barato quanto se imagine.
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Lista irreal, provavelmente escrito por um jornalista pouco íntimo com mercado automotivo.
2. Symbol não foi um sucesso de vendas e realmente o sistema de freio é subdimensionado. O 1 6 que ele carrega não é nem de longe problemático, estando em linha até hj no Kicks e (para quem não liga para performance) é conhecido por robustez, baixo custo de manutenção.
3. O 2.0 T EA 888 é um dos mais robustos da categoria, sendo amplamente empregado pelo grupo na VW, Audi e Porsche. Realmente há problemas de bico, etc, mas ele não sofre mais que outros 2.0T, tornando uma comparação injusta
6. i30 é conhecido justamente pela sua robustez e tem um mercado amplo de usados até hoje. Esse problema de direção é super conhecido e de forma alguma faz seus donos “odiarem” o carro.