Ford Ranger perde motor flex e opção de entrada a diesel
Configurações XLS, XLT, Limited e XL não estão mais disponíveis no configurador da fabricante; reestilização da picape chega ao Brasil ainda em 2019
Configurações XLS, XLT, Limited e XL não estão mais disponíveis no configurador da fabricante; reestilização da picape chega ao Brasil ainda em 2019
O AutoPapo já tinha noticiado que a Ranger 2020 foi registrada no Brasil e flagrada em testes na Argentina, país de onde vem importada. Agora, uma outra novidade nos chama atenção: as Ranger flex acabam de desaparecer do site da marca, que confirmou que só vai comercializar versões a diesel da picape.
O motor 2.5 flex, antes disponibilizado nas configurações XLS, XLR e Limited da Ford Ranger, também deixou de ser oferecido no sedã Fusion.
Além das opções flex, a Ranger perdeu a versão XL, de entrada, que era equipada com motorização 2.2 turbodiesel nas configurações chassi, cabine simples e cabine dupla.
Apesar da diminuição da linha, os amantes da picape podem ficar tranquilos. Isso porque a Ranger Storm continua confirmada para Brasil. A versão “rústica” chegará até o início de 2020.
Versão | Preço |
---|---|
XLS 2.2 AT | R$ 128.250 |
Ford Ranger XLS 2.2 4×4 MT | R$ 147.520 |
XLS 2.2 4×4 AT | R$ 154.610 |
Ford Ranger XLT 3.2 4×4 AT | R$ 176.420 |
Limited 3.2 4×4 AT | R$ 188.990 |
O modelo 2020 da Ranger, baseado na versão já vendida na Europa, traz mudanças estéticas, como as novas luzes diurnas de LED, a grade frontal e o para-choque dianteiro reestilizado. A nova picape apresentará também mais equipamentos de segurança.
As opções de motorização da Ranger permanecerão as mesmas: 2.2 turbodiesel de 160 cv e 3.2 de 5 cilindros, 200 cv e 47,9 kgfm de torque, ambas movidas a diesel.
A reesilização pode ser substituída rapidamente. Já circulam, na internet, imagens do que poderia ser a nova geração da Ranger, esperada para 2022. Confira o design:
A nova geração da Ford Ranger será irmã da Volkswagen Amarok. No ano passado, a Ford anunciou que entraria em uma parceria com a marca alemã para a produção de veículos comerciais, picapes, elétricos e autônomos. Os primeiros modelos confirmados para serem frutos dessa colaboração foram as picapes.
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Por isso que a Ford no Brasil não vai, muda muito a motorização, o 2.8 Chevrolet,a linha Toyota,a Honda e vários outros carros mantém por mais tempo o mesmo projeto,isso agrada a classe baixa que pensa em comprar um usado, pois diminui o valor da manutenção, ou seja,no Brasil como o valor do carro é exorbitante a população já compra um carro pensando na revenda e não ter muito prejuízo.Fica o interesse por novidades apenas os endinheirados e críticos de carros.Se nosso mercado fosse igual ao americano,a Ford com certeza seria mais forte, eu pessoalmente não troco um Ford por Toyota nunca.Só para deixar claro, estou falando só de motores.
E a Ford, com uma das melhores pickups do mundo nos EUA e Canadá, a f150, com uma gama de motores V6 e V8 flex (e85) praticamente prontos para o mercado brasileiro. Tudo pronto, o que falta? Falta alguem no marketing que pare de olhar o mercado brasileiro com olhar de europeu e olhe com olhar de americano, somos Agro, interior do some Dodge ram, bota Duratec diesel e vão ser líder de mercado, deixem de ser vira latas. Povo sem coragem de liderar mercado