Lâmpadas de farol: confira mitos e verdades sobre o componente
Esclarecemos 10 dúvidas com relação ao componente, desde a hora da troca, passando sobre os tipos de lâmpada até a lei do farol baixo
Esclarecemos 10 dúvidas com relação ao componente, desde a hora da troca, passando sobre os tipos de lâmpada até a lei do farol baixo
Na hora de substituir as lâmpadas de farol do carro, você já parou para pensar se a troca deve ser feita em pares? Ou se é indicado usar um modelo diferente do original de fábrica? São diversas as dúvidas sobre a iluminação automotiva.
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Pensando nisso, a Philips Automotiva respondeu a algumas perguntas sobre o assunto. Confira:
Verdade. Se forem respeitados os formatos originais de fábrica, é possível adotar outros tipos de lâmpadas nos faróis. É o caso de trocar as comuns por halógenas inovativas, que têm desempenho melhor como luz mais branca, mais estilo, mais luz para que o motorista enxergue melhor e maior durabilidade. Outra possibilidade é adotar as de LED, com tecnologia diferente, mas de maior qualidade.
Verdade. Para os carros que não possuem luz de rodagem diurna (DRL) deve-se usar o farol baixo em estradas durante o dia para cumprir a lei. Veículos equipados com DRL, no entanto, devem usá-la, pois sua emissão de luz é diferente do farol baixo, pois projeta iluminação para cima, na altura dos olhos dos pedestres e outros motoristas, para que o carro seja visto.
Verdade. Se uma das lâmpadas de farol queima, isso significa que a outra já está no fim de sua vida útil, por isso, a troca deve ser feita em pares. Outro ponto é que elas perdem a luminosidade com o tempo e caso seja feita a troca de apenas uma, a iluminação ficará diferente em cada lado do carro.
Verdade. O desgaste natural das lâmpadas halógenas altera a luminosidade que elas emitem e por isso é recomendado fazer uma troca preventiva a cada dois anos. No caso da tecnologia LED, não há desgaste e sua performance é a mesma durante toda sua vida útil, que é de mais de oito anos.
Mito. As lâmpadas de farol superbrancas precisam atender normas internacionais e do Inmetro no Brasil, o que significa que elas possuem, no mínimo, o mesmo nível de iluminação das convencionais.
Mito. A maior quantidade de luz emitida pela lâmpada não necessariamente causa ofuscamento, como as LED Philips. O que pode causar ofuscamento é o desalinhamento do farol, a geometria errada ou a má qualidade da lâmpada. Por isso é necessário estar em dia com a regulagem e usar produtos de boa qualidade e procedência.
Verdade. A substituição das lâmpadas é um processo simples que pode ser feito pelo proprietário em casa, desde que ele consiga regular corretamente o direcionamento da luz. Em carros que precisam de desencaixe do farol ou lanterna, ou que tenham compartimentos de difícil acesso para a mudança, o recomendado é deixar o serviço a cargo de um especialista.
Mito. As lâmpadas de farol podem ser de vários tipos, como por exemplo H1, H4, H7; cada uma tem formato, tamanho e encaixe diferentes. Porém, até mesmo as lâmpadas de mesmo tipo podem ter diferentes benefícos, como: maior visibilidade, mais estilo ou durabilidade. Além disso, as lâmpadas variam muito entre as fabricantes, isso porque materiais, processos produtivos e tecnologias interferem diretamente na performance da lâmpada.
Verdade. Sempre que for feita uma substituição de lâmpada é importante verificar se o alinhamento dos faróis está correto. Isso garante que o facho de luz faça a iluminação certa e evita o ofuscamento, além de garantir melhor visibilidade.
Verdade. O consumo de energia de lâmpadas de LED é menor do que as de xenon. Além disso, em geral elas possuem melhor performance com mais luz, duram mais e têm temperatura de cor maior, com luzes mais brancas.
Com garantia de três anos para defeitos de fábrica e durabilidade de 8 anos, as lâmpadas de LED Philips para automóveis oferecem 160% mais luminosidade. Compactas, elas são mais fáceis de instalar em espaços pequenos, possuem design robusto e apresentam maior proteção contra agentes externos como poeira, jatos d’água e vibração.
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Amigos, se o carro tiver muitos componentes que dependem da amperagem original da bateria, ainda que o consumo em wats das lâmpadas led sejam menores, os sensores e demais componentes do carro podem “estranhar” a troca e apresentar problemas sérios no alternador e bateria. Aconteceu comigo em um Ford Edge 2013. Muito cuidado para realizar a troca, se o eletrecista não for especializado e não utilizar os componentes corretos pode gerar uma reação em cadeia nos sensores e até você encontrar o problema o prejuízo e a dor de cabeça acabam não compensando. Enfim, veículos “chatos” com parte elétrica, mantenham sempre os originais.
È um absurdo ver carros com farois taõ intensos que atrapalhama visão. e vida q segue…terra de ninguem
Esse não leu a matéria. Terra da ignorância…
Quero trocar minhas lâmpadas originais pelas extreme vision da Philips mas vi comentários de que explodem. Comparando elas com o Marea. E quanto a vida útil?
Também fiquei na dúvida , posso trocar as lâmpadas halógena por LED ou Xenon , dentro da nova lei??
Não.xenon é proibido
Ficou uma dúvida ainda.
Posso trocar as lâmpadas do farol halógenas por led dentro da nova lei?