O novo Chevrolet Spin, aqui
GM fará em julho o lançamento dos retoques faciais de seu monovolume Spin para cumprir o ciclo de vida até a substituição por nova família, em 2020
GM fará em julho o lançamento dos retoques faciais de seu monovolume Spin para cumprir o ciclo de vida até a substituição por nova família, em 2020
GM fará em julho o lançamento dos retoques faciais de seu monovolume Spin. Um trato para cumprir o ciclo de vida até a substituição por nova família, em 2020.
A operação reestilo tenta melhorar as proporções e a aparência do Spin, feio e chamado no mercado pelo apelido de “capivara”. Para atenuar, alterou-se a distribuição de espaços, grade, grupo óptico, para choques. Dentro, mudanças para caber sete usuários, e a opção do banco intermediário ter curso longitudinal, permitindo mais conforto ou, se rebatido, criar plataforma de carga.
Arquitetura mecânica, como o carro, dará mais uma volta à beira do telhado – a família está em fim de vida. Boa iniciativa, retirou o estepe até então inexplicavelmente pendurado na tampa traseira em sua falsa pretensão de fazer-se visto como SAV/SUV.
Fogo – Jornal Correio Braziliense publicou na quarta-feira, 27, decisões da Fiat: trazer o modelo 500 de volta ao mercado nacional, e importar Alfa Romeo da Argentina. Notícia açulou – provocou, instigou, acicatou – os Alfisti, mais sanguíneos participantes do universo automobilístico.
Calma! – Notícia tropeça ao considerar os Alfa como produção argentina e, consultado pela Coluna, fabricante esclareceu não ter havido mudanças desde a publicação, em maio, dos planos da empresa. Os estudos para o produto 500 e a marca Alfa são realizados, mas não há decisão. Para a Coluna, se positivos, creia no modelo pequeno para meados de 2019 e nos Alfa para 2020.
Maior – Questão de relevo é localizar onde fazer o picape RAM 1500. Decisão já foi tomada para latinizá-la, mas em qual país ainda é nebuloso ante as variáveis de investimento, lucro e prazo de retorno, capacidade de engenharia e seus custos, e câmbio. Argentina, Brasil e México disputam!
Na veia – Chinesa Geely olhou o futuro, tomou coragem, investiu nos EUA para fazer os originalmente suecos Volvo. Na Carolina do Sul, em Charleston, produzirá o sedã S60, médio-grande de comportamento esportivo
Mercados – Com a decisão de fazer onde vende, conglomerado está nos três maiores mercados do mundo: China, Europa, e, agora, EUA. Inauguração coincide com estudos do governo norte americano para sobretaxar todos os veículos e partes importados, elevando preço, diminuindo competitividade.
Procura-se – Volvo cumpre a via dolorosa de fabricantes de veículos no Brasil: não guardam seus produtos e, quando por razões promocionais necessitam de um exemplar, vão ao mercado tentando adquirir unidade gasta.
FH – Busca o mais antigo dos FH, lançado há 25 anos, produto avançado para a época, apresentando a eletrônica embarcada, primeiro passo na revolução tecnológica nestes veículos. Era importados e o sucesso motivou produção local.
0800 – Usualmente neste tipo de busca fabricantes oferecem um veiculo O km pelo usado bem cuidado. Mas não parece o caso. Volvo quer localizar caminhão e dono, mas não fala em compensações. Quer ajudar? Os FH chegaram em 1993. Fotos, informações podem auxiliar localizar. Mais informações? Veja aqui.
Óbvio – Alejandro Furas, diretor geral do LatinNCAP, instituto independente autor de testes sobre segurança nos veículos à venda na América do Sul, tem frase candente sobre escolha do próximo carro: “É melhor comprar um usado, porém seguro, que um 0 km com 0 estrelas”.
Cafe Racer – Transformação em motocicletas pouco praticada no Brasil, terá ótimo exemplo exposto no BMS, exposição de motos em Curitiba, PR, 17 a 19 de agosto. É a Mighty Four, resultado de trabalho do designer Bruno Costa e do pintor Thiago Zilli, de Caxias do Sul, RS, sobre uma Honda 750 Four de 1979.
O quê? Quanto? – Redução da altura, substituição da roda traseira de 17”para 18”, construção de uma rabeta traseira, reestilo do banco, revestido em alcantara. Exemplar único, a Caffeine não está à venda.
Surpresa – Catar peças de veículos antigos, especialmente as produzidas à época, ditas no jargão antigomobilístico NOS – ou novo estoque antigo -, é missão árdua. Usualmente os comerciantes vão na frente, compram parafusos por centavos, vendem-nos por milhões.
Jogo duro – Caçadores do Audi Tradition – o departamento de história, mantenedor do museu da marca -, e do Volkswagen Classic, seguiram dica e chegaram, nos arredores de Assunção, Paraguai, a prédio fechado do antigo importador Deisa, aberto em 1953 e fechado há anos.
Conteúdo – Dentro, em peças originais de importador e representante da marca, incluindo motores e caixas de marchas 0 km, completos, partes para VWs de diversos anos, mecânicas, latas, e até dos primeiros Audi da 2ª série. Afim? Saiba mais aqui!
Futuro – Autódromo Virtual São Paulo e Imab Fechaduras, apropriadamente fecharam patrocínio com Alberto Otazu, estrela em vitórias em provas de kart e fórmulas de base no automobilismo.
Retorno – Tem índice de aproveitamento de 86,6%. Em mais de 30 provas, apenas em quatro não esteve entre os seis primeiros, tendo vencido metade, largado dez vezes na pole position e mesma quantidade de voltas mais rápidas.
Situação – Brasil, hoje ausente da Fórmula 1 após quase 50 anos, colhe resultados da falta de projeto nacional para formar atletas com características para disputas internacionais. Dinheiro oficial não falta. Falta diretriz.
Modalidade – Nova modalidade de enriquecimento ilícito: sujeito furta carro antigo, localiza o dono, e combina resgate para devolve-lo. Aconteceu em Canoas, RS, com DKW Vemag 1961 furtado em estacionamento e devolvido num shopping após pagamento.
Corcel, 50 – Tinha tudo para não dar certo, mas se transformou na grande referência para a Ford Brasil. Trata-se do Corcel, tratado como Projeto M, iniciativa Renault para o modelo R12. Em meio ao desenvolvimento deste e do Projeto E, a Willys-Overland foi assumida pela Ford e, como o M estava muito adiantado, foi absorvido após auditoria técnico-industrial pela Ford.
História – Marcou a vida da companhia, vendeu 1,4 milhão de veículos entre 1968 e 1986; foi o mais econômico dentre os 1,6 Ford no mundo; gerou variáveis como o picape Pampa –; jipe abortado como protótipo, o Jampa; e gerou o carro mais pretensioso da história – o Del Rey, para substituir o Landau.
Gente – Roberto Cortes, presidente e CEO da VW Caminhões, premiado. OOOO Automotive Business escolheu-o executivo do ano. OOOO Razão maior, confiança inabalável, conquistadora de investimentos da matriz na filial brasileira. OOOO Crença no futuro fez bancar o primeiro caminhão elétrico desenvolvido no país. OOOOYong Woo Lee, o William, presidente da Hyundai Brasil, promoção. OOOO Será gestor do novo escritório regional da marca nos EUA. OOOO Euihwan Jin, aqui dito Eduardo…, transferido. OOOO Administrava Hyundai India e será presidente no Brasil. OOOO Já trabalhou aqui entre 2010 e 2016. OOOO Talvez implante área de comunicação social na Hyundai. OOOO
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