A ação promovida nas concessionárias da marca visa ganhar a confiança dos clientes, dando uma garantia maior que a do veículo
O vice-presidente da General Motors no Brasil, Fábio Rua, adiantou para o AutoPapo em nosso podcast que a empresa estava trabalhando em uma campanha para tranquilizar os donos de Chevrolet Onix com correia dentada banhada a óleo. Essa ação já está em andamento e começou sem grandes alardes.
Proprietários de Onix e Onix Plus a partir do modelo 2019/2020 receberam um e-mail sendo convocados para reativar a garantia da correia dentada banhada a óleo. A Chevrolet já havia estendido a cobertura dessa peça para 240 mil km em novembro de 2024 para todos os veículos que estiveram com as revisões em dia.
VEJA TAMBÉM:
A nova campanha visa reativar a garantia para carros que não foram revisados na rede autorizada. Com isso a Chevrolet busca recuperar a confiança do público, já que seu motor de três cilindros vem sendo alvo constante de vídeos alarmistas em redes sociais.
Segundo o portal Autos Segredos, é preciso realizar uma inspeção básica para reativar a garantia da correia dentada banhada a óleo na linha Onix. O concessionário Chevrolet irá checar o componente, se tudo estiver em ordem será feita uma troca de óleo lubrificante e de seu filtro, no valor de R$ 660. Com isso, a garantia de 240 mil km estará valendo.
Caso seja detectado algum dano na correia dentada, será realizada uma troca do componente pelo valor de R$ 700 e a garantia será reativada. O AutoPapo já apurou que o valor da troca do componente ronda entre R$ 3.700 e R$ 4.000 na rede autorizada, esse valor da ação é promocional para quem deseja ter a cobertura da peça.
Com isso feito, o proprietário precisa continuar fazendo as trocas de óleo nas concessionárias Chevrolet para manter a garantia até 240 mil km. O prazo do serviço na linha Onix é a cada 10 mil km ou 1 ano, o que vencer primeiro. Em uso severo esse prazo é reduzido.

Por trabalhar dentro do motor e ser banhada pelo óleo lubrificante, a correia dentada usada nos motores de três cilindros da Chevrolet possui composição diferente. Ela é feita de borracha de nitrila butadieno hidrogenada (HNBR), que é resistente a altas temperaturas e a óleos. Na composição também vai um revestimento em teflon para aumentar a resistência.
O óleo lubrificante também precisa ser adequado para esse trabalho e receber uma aditivação especial que não agrida a correia. A Chevrolet utiliza o ACDelco Dexos 1GEN3, com viscosidade 0W20 para o motor aspirado e 5W30 para o motor turbo.
No mercado já existem óleo com essa certificação Dexos 1GEN3, fornecidos pela Havoline, Motul e outros fabricantes renomados. Se você não deseja realizar as manutenções na rede autorizada, é preciso prestar atenção se há a certificação correta na embalagem do lubrificante.
👍 Curtiu? Apoie nosso trabalho seguindo nossas redes sociais e tenha acesso a conteúdos exclusivos. Não esqueça de comentar e compartilhar.
|
|
|
|
X
|
|
Ah, e se você é fã dos áudios do Boris, acompanhe o AutoPapo no YouTube Podcasts:
Podcast - Ouviu na Rádio
|
AutoPapo Podcast
|
Bombaaaaaaa!!!, Onix e Tracker jamais compraria novo quem dirá usado, ruim para quem comprou pois o mercado de usados olha torto e deve pagar mal na revenda, quem tem se fufu kkkkkk
Pois é… Volks e GM com seus 1.0 Turbos Bomba com correia dentada! Renault e Fiat é que se deram bem no mercado de usados de entrada!… inclusive os eTorq estão valorizados no mercado de usados,… https://autopapo.com.br/noticia/carros-sem-correia-dentada/
Que prazer em ver a desgraça alheia em? Espero que isso não retorne para vc, mas se retornar deve ser bom ouvir que vc se fufu né? Kkkkkk
Acabei de ligar na Chevrolet pelo 0800 702 4200 e disseram que essa ação de extensão da garantia é apenas para os modelos Ônix e que a Chevrolet Tracker, mesmo utilizando o mesmo motor NÃO está incluída nessa ação de extensão da garantia
quem comprou comprou. Quem não comprou não compra e pronto.
Troca de óleo em concessionária: caríssimo.
Uma vez conversei com um Engenheiro Mecânico e ele disse que determinada montadora testava os seus carros com gasolina padrão E22 (22% de etanol) e de boa qualidade. Então perguntei se testavam com gasolina adulterada (batizada) com solventes, então ele me disse: – – “Lógico que não”.
Então fica a pergunta que são quer se calar:
O que gasolina batizada com solventes faz na correia dentada banha a óleo?
Boa tarde a todos, gostaria de saber quem comprou o carro de outras pessoas,para quem vai ser enviado este email,para o primeiro comprador ou para o segundo comprador,mesmo o carro sendo adquirido em uma concessionária.
Conselho: Amigo, é melhor tu ires na Concessionária da tua Cidade e verificar pelo numero de chassi pessoalemente e te cadastrar por lá…. pois com correira dentada não se brinca. Se arrebentar… a retífica é cara e não faz em qualquer lugar, pois o bloco de aluminio nem todos trabalham.
Sem coragem e loucura alguma para adquirir uma bomba dessa!
Por que, como mostram diversos casos, mesmo fazendo tudo na concessionária, tem a questão do combustível adulterado z que se vende aos montes por todo o país, e infelizmente a concessionária se nega a dar a garantia aos clientes, isentando a GM da culpa, exigindo que o cliente pague caríssimo pelo serviço.
Somente depois disso que cliente vai entender pq tanta gente não quer essa bomba, quando ele for tentar vender e não aparecer ninguém interessado.
C@gada feita e agora tentam consertar, o melhor seria trocar o kit por corrente e mão fica inventando, assume que errou implantando essa b…. Antes que seja tarde e mate o carro de vez.
Boa iniciativa da GM!
Os veiculos com essa correia existem, foram comprados aos milhares, e agora a situação está colocada e demanda uma medida objetiva que nem essa.
Desejo mesmo que as coisas se acertem, e que os problemas ao menos se reduzam a indices justificáveis e sustentáveis.
Mesmo assim é uma tecnologia para se ficar com o pé atrás, e seria aconselhável que ela seja revista e sucedida por algo mais plausível de se confiar.
Sei lá, acho que o problema dos danos nessas correias é que além do óleo errado, ainda tem a questão do combustível, muitas vezes adulterado, que contamina o lubrificante e, pra piorar, a grande maioria dos proprietários faz uso severo, rodando pouco e em trechos urbanos, ou seja, a troca do óleo teria de ser feita na metade do tempo previsto. Está bem claro que esse motor não tolera esquecimento, nem desleixo com óleo.